terça-feira, março 30, 2004

Calma
Não sumi. Tenho muito a escrever, isso sim. Pós ida surreal à rua das noivas (rua São Caetano), descoberta sobre o Zé. Ah, o Zé é um amor... E também tenho de escrever para contar sobre o novo membro da família.

quinta-feira, março 25, 2004

Ze-SP: Tem uma resposta para você nos comentários do post sobre a Norah Jones.
Tudodibom!
O fofo do Valmor Corrêa (vocês ainda ouvirão falar muito dele no mundo das artes. Aqui já é conceituadíssimo) contou que pela medicina oriental, depois que temos uma febre passamos por mudanças internas para melhor. Será? Será a acupuntura? Sei lá. O fato é que a Neide já fez muito por essa pobre alma que habita esse corpanzil.
Bom humor na Lelelândia
Bati todos os recordes, segundo meu estagiário. O ápice foi hoje quando cheguei sorrindo ao trabalho. Todo mundo está se perguntando o que houve (comentam que emagreci – sim, quatro quilos a menos, que estou mais bonita, que estou sorrindo, que a faixa que adotei no hair está tudodibom e patati patatá). Todos estão achando que tem homem na parada. Até o estagiário perguntou isso (não, não é liberdade demais. Viramos amigos). Para ele eu confessei que não há nada. Mas o jurei de morte caso ele divulgue isso por aí. Deixe acharem que há uma fila batendo na minha porta. A propaganda é a alma do negócio. Sorrisos de Monalisa pra cá e pra lá. Tudo muito enigmático. Deixar esses paspalhos intrigados então, é melhor ainda.

segunda-feira, março 22, 2004

Só em Porto Alegre você encontra sua terapeuta na mesma balada em que você está.
Mix
Rota
O fim de semana foi uma overdose de Deborah Colker (Mix e Rota). E não é que a loirinha (como disse uma amiga minha, que não tinha identificado a moça como a toda-poderosa) dança bem mal? Enquanto todos os outros estavam com os braços retinhos, alinhados, ela era a única torta.
Bom, de minha parte eu tenho de ser menos desastrada e não trocar alhos com bugalhos na hora de deletar coisas no micro. Tudo isso para evitar que apareçam anões na minha frente. E preciso agradecer pela existência de muitos mendigos pelo mundo. (Não se preocupem, não tomei barbitúricos ou fumei unzinho. Tudo está bem)
Norah Jones é broxante
Meninos, nunca, mas nunca mesmo tentem me seduzir com Norah Jones. Peguei aversão à moça. Lembranças, sabecomé...

quinta-feira, março 18, 2004

A cura
Quando se é criança a gente quase quebra o braço de propósito para poder ficar em casa, sem ir à escola. Putz, eu juro que não estava dodói de propósito e estava quase fazendo reza brava e promessa para o febrão passar. Hoje de manhã passou. Acordei sem um resquício de febre. Tirei a temperatura duas vezes para ver se era real após dois dias tomando remédios e nada de febre ceder. (E não é que o Tylenol + o banho morno funcionaram?). Cientificamente só foi comprovada a cura no trânsito: um “anda logo aí, caraio” e um “que foi, seu babaca?” com diferença de apenas dois minutos no trajeto para a firma comprovam a cura.

terça-feira, março 16, 2004

Quente, muito quente, cabeça doendo, frio num dia de um bom calorzinho com sol...
O que é pior além da minha febre? A farmácia que costuma te entregar remédio a domicílio te ligar para dar o telefone da central de atendimento especial para que eu possa agendar todas as minhas compras (!)? Ou você chegar no sábado depois da balada às 5 da madruga e você dizer ao zelador “Bom noite” e ele responder: “Bom dia”? Qual o pior?

segunda-feira, março 15, 2004

Não irei para a segunda divisão. Ufa.
Parado aí...
Sua indentidade, por favor. Ze-SP quem é você? Plizzz, identifique-se, levei um susto com sua pergunta nos comentários.

sexta-feira, março 12, 2004

Desde domingo último, esta que vos fala está em processo de desintoxicação pós camarão, camarão, camarão, peixe, queijo de coalho, cuscuz, bolo de coco, baião de dois com paçoca, tapioca de coco com leite condensado, caipirinha de graviola, sorvete de graviola com sorvete de pavê de coco, suco de graviola, suco de cajá e suco de caju e muita castanha de caju com água de coco para arrematar. Isso não está prestando não. Minha atual Imbição é que isso cesse.
Aquário
Vivenda do Camarão abre sua primeira unidade no Rio Grande do Sul. Vai ser aquele auê como a abertura do Habib´s. Odiava a Vivenda. Mas só o fato de saber que aqui não tinha para poder dizer que era uma merda já me fazia salivar pela salada com salmão.

quarta-feira, março 10, 2004

Não tem preço saber que se é barraqueira: Estou saindo de casa (atrasada, é claro para a firma) e encontro com a ex-síndica. Ela é minha vizinha e super do bem. Ela me chama pra conversar (por sinal, o apê dela – do mesmo tamanho do meu – é uma fofura). Digo que posso por apenas dois minutos e lá se foram 30. Em suma, ela precisa que eu participe da próxima reunião de condomínio. Ela diz que a última foi uma baixaria e ela precisa da minha presença para eu ajudar a botar ordem no galinheiro. Lastimável minha ausência na última reunião. Mesmo amando um barraco, não ia trocar Fortaleza... :o)
Depois de muita graviola, muito camarão, peixe e gente longe do aperreio, estou de volta com a mesma insônia.
Flash

quarta-feira, março 03, 2004

Não posso deixar essa terra sem degustar uma lagosta e um bom baião de dois. Ai, medo, muito medo. Ah, no Coco Bambu, recomendo ainda a caipirinha de graviola (essa é una das frutas que eu mais gosto desde criança).
Estou me descobrindo uma excelente negociante. Apesar das origens, sempre duvidei dessa minha capacidade. Mas olha, está um sucesso. Em dois tempos viro amiga de qualquer vendedor da feirinha da Beira-Mar. E não saio sem um belo desconto e muitas risadas. Também, o que fazer quando um vendedor te aborda oferecendo o "Hipnotizador". Sim, como diria Didi Mocó, o popotizador. O popotizador nada mais é do que aquele sino dos ventos coloridinho em espiral, que é feito de palitinhos de sorvete. Pois é, e não é que o moço jura por Padim Ciço que qualquer um sai de lá hipnotizado depois de olhar para aquilo depois de 30 minutos. Ave Maria (como dizem os batorés - não estou xingando ninguém, os nativos se auto-denominam batorés pela altura diminuta! No caso, eu sou uma galalau.

terça-feira, março 02, 2004

Ainda sobre o hotel. Sei que muitos estão assustados. Calma. Não é bem assim. O hotel é bom, e está excelentemente bem localizado, mas não deveria ser vendido como hotel 4 estrelas. O café da manhã é excelente, sem falar na boa vontade de toda a equipe. Todos megasimpáticos. Pedi uma tesoura (não, não ia cortar os pulsos - só queria cortar o lacre da mala) e tchan... em menos de dois minutos ela estava na minha mão. Olhe que isso é de se chocar, pois aqui o povo é muito gente boa, mas é lento... Todo mundo tem leseira... :o)
Depois foi a vez de encontrar muito ânimo para encarar o Pirata. Que maravilha. Tô descobrindo que adoro forró e tapioca. Aliás, não perda uma tapioca da Pizzaria e Tapiocaria Coco Bambu, que também tem pizzas maravilhosas. Imperdível também o camarão Náutico do Milmares.
Ô terra boa
Finalmente a chuva passou. E desde ontem, é só alegria. Depois de um Beach Park, em Porto das Dunas (que é aquela coisa para turista ver) literalmente lotado de água por todos os lados (inclusive vinda do céu), sol, muito sol. Canoa Quebrada, em Aracati, é uma coisa divina. Acho que inclusive, Ele deve ter uma casinha lá na vila para passar o verão. Aquilo é uma das maravilhas do mundo. Passeio de bug com muita emoção, muita dó dos jegues para tirar fotos (e mais dó ainda dos seus donos, pobrezinhos), saltei fora do skibunda (é, isso mesmo, me avexei e não fui) e muito, muito, muito camarão (servido a bordo do serviço impecável do amigo Nilton, um dos garçons da barraca Chega Mais). Acho que vou largar tudo e morar lá. Viver de quê? Vou fazer tererê na cabeça das turistas.