quinta-feira, maio 27, 2004

Um dia de cabelo bom. O que não faz de maravilhas um secador novo e potente e uma bela chapinha para deixar meus cabelos desfiados bemmmmm muderrrnos...
Porra
Pra que serve o Yakult ou Iogurte? Tô lá e nem descobri a utilidade.

quarta-feira, maio 26, 2004

Poxa, eu acho que sempre pressenti que trabalharia por um bom tempo desse lado do balcão. Por isso, nas minhas épocas de jornal eu nunca maltratei um assessor. Quando um ia à redação eu pelo menos o fazia sentar. Se fosse legal ganhava café. Mas sempre recebi bem com um sorriso no rosto e dedicava ao menos 20 minutos. Hoje consegui ser recebida em pé, no meio da redação, numa visita recorde: 5 minutos. Que horror. Recapitulei que tratei bem até os assessores mais malas. Sempre. E tive isso em retribuição. Cadê o romântico jornalismo? Hein hein? Eu sabia que devia ter pego o maravilhoso guia de termos financeiros (mega útil) para mim. O puto não merecia. Que ódio.
Direto do Ciber Caffé da Infraero no aeroporto Afonso Pena, em S. José dos Pinhais. De grátis! (quase tive de arrancar uma folgada a tapas, mas ela tomou chá de simancol depois de meu olhar - meigo - de desaprovação.
Um bando de alemãos com seus tênis megavelhos, tirados direto da época do Muro de Berlim me fizeram a própria estrangeira em pleno Brasil. Desci para o café no hotel (sim, aquele sem secador) e consegui ser a única brasileira entre uns 30 loirinhos. Que horror.
Namaste, thank you, todá rabá, obrigadinha
Agradeci a todos os santos por não morar em Curitiba. Gentem, peguei um táxi e fui ao shopping. Não me bastava ir ao Müller, mais tradicional - que eu nem conheço. Tinha de ser no novo: Park Shopping Barigüi. O taxista errou, m e deu um cambau, mas cheguei. Logo de longe vi um templo, imenso, iluminado, muderno. Com o mesmo símbolo do Shopping Morumbi, em SP. Um show. E vejo na parede o que faz meus olhos brilhar: F-N-A-C. Ouço o som da caixa registradora. Não daria certo (e não deu mesmo). Tive de abrir a bolsa para adquirir um belo exemplar do CD de Kissing Jessica Stein (raríssimo) e um de Yossou N´Dour (acho que é assim o nome do negão). E ainda entrei na L´Occitane. Pra quê? Para cobiçar o perfume de mel e o novo hidratante de amandes. E lá tinha um show. Não, nada daquele pianista ou organista sem graça e desafinado. Nada mais, nada menos que o Emerson Nogueira. Show de pelota! Uma falha grave: a praça de alimentação não tem um restô japs sequer.

segunda-feira, maio 24, 2004

O que farei amanhã? Cortei o cabelo no sábado. Um corte bem muderrrno. Mas que necessita de secador. Meu secador está em curto. Com uma bola de fogo dentro. Ou seja, necas. Não deu tempo de comprar outro. E a porra do hotel não tem secador no quarto. Apesar de ser 5 estrelas. Amanhã será um dia de cabelo ruim. (detalhe: fiz escova hoje no salão, mas de costas pq estava fazendo as unhas. Ou seja, não pude ver a tempo a merda que ela fez. Pareço uma tiazinha com cabelinhos meigos. Um terror).
Direto de Curitiba: muito frio e chuva.
Tenho de dizer que sou a feliz proprietária de 3 (Dani, eu disse três) lindas, meigas, tudodibom, Hello Kittys. Tenho a princesa, a anja e a artista. Falta só uma para completar a coleção em cima da geladeira.
Não desisti
Não, não irei criar um novo blog. Se o fizesse, ele seria o Breakfast at Tiffany's. Que acham? Não, mas não me darei por vencida. As considerações a fazer são: a carapuça serviu. E talvez eu tenha errado por pouco. Nada me tira da cabeça que o cabeça de ovo é o chato de nome que não lembro. Mas também não estou nem aí pra hora do Brasil. Quem recebe elogios mil de deus todo poderoso não tem de dar trela pra esse povinho. Aliás, amigos, tenho de confessar: me diverti muito com o povo todo indignado lá nos comentários. Foi hilário. Assisti de camarote!

segunda-feira, maio 17, 2004

E a máscara cai (ou carta aberta a um idiota - é, você mesmo, cabeça de ovo)
Pois bem, sempre disse que seres menores, canalhas, escrotos não têm vez. E não erro. Querem apostar comigo que Gerald e o outro pentelho que nem lembro o nome sumirão? Sim, porque agora que a máscara caiu, o podre assinará com seu nome verdadeiro. Se é que aquilo que ele tem no meio das pernas (e não é o joelho) serve pra algo mais do que doer quando leva uma pancada no futebol e sai gritando, com sua voz esganiçada de caipira. E ai, serve? Acho que não. Tenho minha dúvidas. Aposto que aquilo não vale nada, nem para chamar um homem de H maiúsculo.
Raiva, ira? Não, nem um pouco: peninha, branca, de galinha. Um pobre coitado que como se não bastasse ficar vendo pornografia o dia todo no micro da firrrrma – isso sem falar em mandar mensagens pras pobres donzelas indefesas e poemas que chorar de rir – todos copiados de outros infelizes que fizeram a desgraça de publicá-los na Internet -, fica bisbilhotando a vida alheia. Divertido, né? Pois bem, acho que isso é costume corrente entre uma parte da população daqui da firrrma. O pensamento é simples: pra que se preocupar com a própria vida – já tão difícil de se levar-, se podemos cuidar da vida dos outros? Hein? Isso é simples, chama-se FALTA. Falta do que fazer. Falta de amor próprio. Falta de simancol. Falta de neurônios que cumpram sinapses miminamente inteligentes. Falta de brio. Falta de culhão. Falta de amor à vida. Falta de auto-estima. Falta de caráter. Falta de classe. Falta de respeito. Falta. Falta. Falta tudo. Tsc tsc.
Ah, e quando eu passar voltando do banheiro, não precisa ficar correndo para teclar o alt+TAB para fazer sumir as mensagens podres que você envia às pobres vagabas que aqui coexistem. E outra coisa, enjoy (se é que você entende inglês), leia muito o blog e vê se aprende alguma coisa sobre viver a vida, rir, se divertir e ser gente. Pelo menos assim é capaz que você tenha um pouco de diversão nessa sua vida miserável. É isso: miserável. Essa é a palavra-chave do dia.

sexta-feira, maio 14, 2004

Lerê, lerê... Ainda aqui na firrrrma. Notem bem o horário. E amanhã tem PICS.
Da série Não tem preço:
Receber uma ligação no celular marcando 0000 às 8h da matina. É a sua amiga doida, que está em Cortona e precisa te contar isso. E ainda conta que te comprou uma lembrancinha. E te diz isso porque sabe que você amou Sob o Sol da Toscana. Dani, vc ainda tem de me explicar como foi parar por aí.

quinta-feira, maio 13, 2004

Vejam!
A Ailin Aleixo entrou junto comigo na Metô. Eu fiz Jornal. Ela PP. Minha turma não gostava muito da turma dela - demos apelidos a todas as amigas dela, ela inclusive (aiiii... que chato confessar essa coisas, mas vai saber se a turma dela também não tinha apelidos para a nossa, hein hein???). Ela era amiga de um amigão meu, o Rick (aliás, por onde anda ele? Preciso ligar pra ele, que só sei que foi parar no Interior. Não nos falamos desde que vim para Porto). Bom, o fato é que adoro o brógui dela. Ainda mais com o post sobre SP - concordo em gênero, número e grau. Vai lá ler.

Bom, e não é que ela virou jornalista também?
PICS - Programa de Índio Completo no Sábado
Horário: a partir das 7h da matina
Onde: Parque da Redenção
O que: Dia da Solidariedade
Pra que: Uma boa causa
Quem: eu e outra doida organizando

E pensar que quando passei o chapéu na firma ainda tinha uns muquiranas que diziam: "Não tenho condições de dar nada". Eu quase mandei à merda. Vá ser cara de pau na pqp. Humpf. Odeio gente mesquinha.
Gerald is back. E ai, guri? Identifique-se.
Depois de assaltarem as coberturas do prédio, sou uma mulher devidamente segurada em casa. Quero só ver a próxima reunião de condomínio. Vai ser o maior barraco. Sabia que a fase de "essa é uma comunidade civilizada, com gente legal que se cumprimenta no elevador" logo ia acabar. Vai virar o Inferno na Torre. Ou Meu vizinho Mafioso.
Gentes, não tinha visto ainda o Blogger novo.
Células sedentárias morreram
As minhas células sedentárias morreram. Só pode ser. Quando estava na academia quase surtei e gritei quando o instrutor tirou meu batimento e constatou que estava em 152, acima da minha meta inicial de 144. Nunca conseguia chegar aos 144. E de repente já estava em 152. Projeto verão, aí vamos nós. Sem células sendentárias. Até o instrutor ficou me olhando assustado, afinal era uma surtada feliz. Ai que meda.

sexta-feira, maio 07, 2004

Paasem por . E vejam o post sobre a Rua das Noivas, ou oficialmente Rua São Caetano. Eu já disse que é o quadro da dor. E teve gente que duvidou.
Blogdate. E papai-noel existe. E o coelhinho da Páscoa é um fofo. Ahpatatá, diria Válmir....
Robei dele.
Coincidências casualmente armadas. Esse é o futuro na hora do almoço!
Pensando bem. Péssima idéia. Imagine que sexy as tiazinhas de robe de matelassê, bobão na cabeça e pantufa nos pés ensaiando os movimentos para uma meganoite com o maridón barrigudo? Ahn, ahn?
E quem disse que Namaria não é legal. Pena que não pude ver, mas a nega me chega ontem anunciando o assunto do dia: “Vamos ensinar o que é pompoarismo”. Uhuuuu... às 8 da matina.
Panção
Nunca tinha mexido uma vez que fosse em barriga de grávida. Eu sempre fiquei sem jeito de fazer isso, porque todo mundo – normalmente – já vai enfiando o mãozão na pança da pobre grávida para alisar, sentir um chutinho e por aí afora. Sempre fico achando que é uma invasão de privacidade. Confesso que sempre morri de vontade de sentir uma mexidinha do baby. Pois bem, outro dia eu sanei a curiosidade. Tenho duas amigas próximas grávidas – uma bem amiga que está longe, em SP (e tem a Laurinha a bordo) e outra bem perto (com a Julia na pança) – é minha vizinha de prédio – e eis que outro dia a vizinha e amiga e colega de trabalho pegou minha mão e colocou sobre o pezinho da Jú. Que sensação boa quando ela mexeu e a mãe disse: “é o pezinho dela”. Parece que você sente a criança se mexendo vagarosamente no líquido. Muito bom. Foi especial aquilo. E para juntar ao assunto, preciso dizer que a Renner acertou em cheio na campanha de Dia das Mães. Emocionante ver o menininho chegar na mãe adotiva. Maravilhoso.

terça-feira, maio 04, 2004

“Você não é sinestésica. Você é paranóica.” - Nei Vargas.
Agora só falta um laptop e inspiração.
É, acho que vai sair barato.
No prelo
Se eu lançar um livro:
Rezuca fica de assessora, em associação com a Sheila, na região Sul.
Shargô já disse que faz a capa.
O brother fica cuidando do micro pra não dar pau no ápice e eu perder tudo – Mas nada de inventar de instalar o XP, ok? ;o)
Jaminha querida faz a campanha de lançamento. Nurit fica com o marketing.
A festa de lançamento fica com o Nei. (Muito glamour, ok?)

segunda-feira, maio 03, 2004

De novo os comentários tiraram folga!
E só para constar: tudo passa. Até uva passa.
Como ontem poderia ser um dia derradeiro, optei por uma coisa família. Fui à Nova Petrópolis com a family gaúcha, sem antes vomitar na estrada (as curvas são péssimas). E nem foi tão nojento porque foi só água (fazer a descrição sim, é nojento!). Um Plasil depois, estávamos almoçando uma boa comida alemã. Comi reservadamente pela dieta e pela delicadeza do estômago. E fomos à feira de malhas. Ops, feirinha. Um terror. Sabe aquelas malhas bregas? Pois bem, a diferença é que elas não tinham ombreiras 80´s. Nada feito. Mas... sai de Nova Petrópolis – não sem ver as bandinhas de kerb - a bordo de dois casacos linnnndos de viver de lã. Um rosa. Sim, rosa meio para goiaba. Fashion no úrtimo. E um preto, longo, básico. Quero muito frio agora, notem bem. Para terminar a noite ainda viva encarei pizza e cinema com o mesmo amigo gay – notem, é praticamente uma mulher... tem até sexto sentido de mulér – a amiga que nem deveria mais ser amiga depois do bolo na Balonê (eu acabei lá e ela acabou dormindo... e sendo acordada por mim a 1 da madruga) e a amiga que ama cinema. Um bom pastelão com clichês para excelentes gargalhadas: Duplex. Se fosse comigo, eu matava a velhinha com minhas próprias unhas – incluindo a que está roída até o talo!
Sex and the city? No.
Eis que a ida à festa estava planejada. E depois uma dor de cabeça me derrubou. Mas o amigo gay ligou e veio jantar em casa. A noite seria perfeita – dei o cano na amiga para ficar de pijamão e cabelo desgranhado - em casa, com o amigo gay vendo a 5ª temporada de Sex and the city. Mas aí que seu amigo gay tinha um sexto sentido ferino – ou como diz Mary Blue, foi um aviso divino. E começou apurrinhar para que eu fosse à Balonê. Em cinco minutos decidi mudar minha vida e fui. Ainda tentei ligar para recuperar a amiga perdida, mas nada de telefone atendendo. E fui. Linda, leve (nem tanto) e solta. E dei sorte (ou nem tanta?). Dei de cara na fila com uma amiga querida quando eu já me encaminhava para o seu fim, lá longe. E, por ironia do destino, não a encontrei apenas. Sim, nada mais nada menos do que o Senhor dos Anéis estava na mesma fila - e foi classificado pela amiga como exótico (chamar de exótico, é pior do que dizer "ah, não é tão feio..."). Mas calma, ele não estava dez pessoas à frente ou dez atrás da amiga. Não. Se ela andasse, daria com o nariz nas costas dele. Sim, ele estava lá, a poucos centímetros de nós na fila. Umas peruas, ele, o amigo, eu e minha amiga. Prontos para entrar, na boca do Ocidente. Ai. Comecei a ver estrelas e acreditar que meu horóscopo finalmente resolveu dar certo (sim, nos últimos dias ele vinhas dizendo que tudo estava prestes a mudar para muuuuito melhor no campo amoroso). Como fiquei feliz e agradeci a todos os deuses por terem me arrancado do conforto do lar. Mas como nem todo episódio de série é tão simples assim... Eis que o senhor resolveu beijar uma perua (a mesma que estava na sua frente na fila). Ao passo que tomei uma Polar grande inteira – nesse caso a nutricionista perdoa pois era estratégico eu chegar ao bar naquele momento e o efeito nem foi bebedeira. Vontade de chorar 1. Ok, a amiga e o namorado foram para um canto e eu fiquei como boa observadora lá, dançando. Aí foi a vez da drag queen subir no mezanino e jogar vários buquês – o tema era o mês das noivas. Nem me movi. E de repente vi um dos buquês fakes e bregas vindo na minha direção. E eis que as flores de plástico passaram entre os meus braços cheias de significado (imagine tudo em câmera lenta), foram ao chão, foram chutadas e pararam nas mãos de uma loira próxima. Estava num episódio de Sex: não tão loira quanto a Carrie, mas meio azarada como ela. Junto com as flores que foram ao chão, minha cabeça se encheu de pensamentos e inspirações – cheias de idéias para um longo texto e a frustração de não ter um laptop para batucar tudo rapidinho e não perder os detalhes sórdidos. Ok, tudo bem, deu a vontade 2 de chorar e a certeza de que eu já tinha o fim do capítulo (ah, tinha!). Estava perdida dos amigos, mas eis que nos encontramos para ir embora. Mas de repente resolvi ficar. Lelê paga pra ver. E ficou. (Vocês que me conhecem de longa data conseguem me imaginar sozinha na night?). Pois bem, ficou, no ponto mais estratégico para visualização, grudada no bar com vigilância ostensiva – ao lado do careca que beijou um mês antes. Bom, eis que Senhor dos Anéis passa, alone indo embora. Um alento no coração: pelo menos ele foi sozinho. Mas, ahn? Ele voltou? Ta, e estava meio perdido, procurando o amigo, na exata direção oposta a mim. E como azar pouco é bogagem, ele sorri. Na minha direção. Eu fico bege. Ele sorri de novo. E mais uma vez. E abana. Neste ponto, o coração já está em minhas mãos. Mas, por sorte, ela resolve ficar estática sem se mexer, vendo-o se mover em sua direção. Ai, môdeus. Sorte, muita sorte que ela ficou lá quietinha tremendo sem ninguém notar. O ABANO NÃO ERA PARA ELA. Tinha um povo no meio do caminho. E uma loira. Argh. Ela ficou lá no bar, só observando e constatando que, apesar de ser um ET paulista em Porto Alegre, conseguiu encontrar seis (6) pessoas conhecidas no mesmo local fétido, sem ar-condicionado, minúsculo e as paredes caindo aos pedaços. A essas alturas, Lelê já estava com duas unhas detonadas de roídas. Uma delas tão roída, que pegava na carne. Ai, que dor. Bom, com um telefone a mais na agenda de seu celular, Senhor dos Anéis foi embora. Para disfarçar, Lelê, que a essa altura precisava fazer xixi, esperou 10 minutos e também se foi. Arrasda, pensando no sentido de tudo aquilo. Será que não teria valido mais a pena ficar em casa, quentinha no pijama? Bom, pelo menos avançou: permaneceu sozinha – mesmo – na night. Serão os homens todos sacanas? E sim, ele me viu olhando. E também olhou. Bom, em casa, depois de um banho para tirar todo o budum de cigarro e afins, de volta ao seu pijamão, Lelê resolveu voltar ao sofá, vendo sua série predileta, não sem antes derramar umas lagriminhas bestas – coisa de mulherzinha. Ok, dois episódios depois, cama. Ah, pelo menos um capítulo de Férias. Mas não, nem o livro a deixa em paz: justo no capítulo em que a mocinha consegue beijar e ir para cama com seu objeto de desejo? Ninguém merece. Mas um outro alento: o cara broxou no livro. Ufa. Às 4h39, ela resolve que é hora de dormir. Apaga o abajur, joga o livro de lado e fecha os olhinhos. Mas não adormece antes de constatar o pior de tudo: A menina beijada, além de usar brincos dourados compridinhos – como toda boa gaúcha (não estou criticando, só constatando, ok, gaúchas?). Como se isso não bastasse, ela usava uma bolsa Louis Vuitton: falsa. Não disse que o fim do episódio já estava programado?