terça-feira, dezembro 14, 2004

Do carro
Bom, saindo do salão, triste, triste, resolvi ver o que tinha de novo na Adriana Barra (coisa rápida, só olhar mesmo porque os preços estão cada vez mais proibitivos). Foram 15 minutos. O suficiente para um velho cego e barbeiro à quintupla potência bater no meu carro, pobrezinho, que estava estacionado. Bom, como se não bastasse o estresse, ainda tive de ouvir a filha do dito me vir com a seguinte ladainha (ipsis literis): "E você trate ele com carinho!". Com carinho, como assim??? A vaca ainda queria que eu carregasse ele no colo? Fala sério... E depois no posto para fazer o B.O. Horas de espera, vendo semi-analfabetos preenchendo os tais...

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