Revendo o mesmo filme
Ontem depois de ir com a Tati no Cabalat Shabat mico da sinagoga da Veiga Filho, onde nos sentimos ETs entre os sefas, fomos até o Biniam Olam... ainda assim foi meio mau porque estávamos de calça, mas mais do nosso estilo ashkenazi de ser... De lá fui para a Pati, que está mal porque o Jander terminou com ela. Dessa vez parece diferente das tantas outras em que um dos dois me ligava para contar. Ele não me ligou pedindo para dar uma força pra ela. E ainda por cima terminou com ela pelo telefone. Depois de 3 anos.
Acabei ficando lá, para dar uma força. E revi na minha frente um filme que vi e não gostei há 3 meses. As perguntas eram as mesmas, a dor igual - mesmo cada dor sendo uma. As perguntas iam desde por que as coisas têm de ser tão difíceis e o que eu vou fazer agora até acho que nunca vou conhecer alguém igual, que me fez tão bem.
Óbvio, chorei com ela, que queria a todo custo saber como eu estava me virando para estar bem. E quem disse que estou bem. Tento estar, mas o meu bem vai e volta. Chorar na avenida Paulista é estar bem? Hunnn, acho que não meu bem.
Os homens são todos iguais. Só muda o endereço e o RG.
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