segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Aviso
Estarei de volta no dia 25, à tarde. Bem que SP podia ser como Porto - com tudo pertinho para amigos irem me buscar. A sensação é óteeema. Assim que chegar falaremos tudo em tópicos: Da Guarda, Do Carnaval, Da estada em Porto, Do cabelo, Das resoluções... Ai, são muitas emoções.

terça-feira, fevereiro 15, 2005

Pit stop básico em Porto Alegre: morenaça, magra e de cabelos novos (só um update rápido).

sexta-feira, fevereiro 04, 2005

Após o sinal, deixe o seu recado...
Poucas horas para as férias. Tão estranho isso. Cheguei à firma parecendo uma retirante: uma mala gigante vazia com algumas roupas e um sacolão e duas necessaires gigantes dentro. E uma malinha de bordo da Kipling. Acreditem: com roupa para uma semana. Tive de sentar em cima para fechar. Vai abrir que nem aqueles trecos de palhaço que pula quando abre...
Fui, quando der, dou uma passadinha para espanar as teias de aranha.

quinta-feira, fevereiro 03, 2005

E não é que ontem um taxista teria entrado na traseira do gordo - o carro - se não fosse o engate. E ainda mandou eu relaxar, porque eu estava muito nervosa. Perguntei se ele queria que eu desse parabéns por ele ter batido no gordo... Não fez nada, fora o susto do barulhão que fez, mas agora tenho de ir na loja de engates colocá-lo no lugar porque o barulho dele batendo na lataria inferior está me levando à loucura.
Marchinha
Tô indo ali, logo ali na Guarda do Embaú dar um pulinho no mar. E logo volto. Não antes de esticar até Porto Alegre (por enquanto sem reservar a data de volta) e curtir um pouquinho das férias. Depois volto, com planos mirabolantes para o finzinho da folga merecida anual.


terça-feira, fevereiro 01, 2005

Não me sai da cabeça... há 3 dias
Animal como só, definitivamente o homem (não no masculino) é animalesco, com instintos mais estranhos. Tem prazer em cutucar a ferida. E a cada nova casquinha que insiste em aparecer vai lá de novo e arranca. E se possível ainda joga iodo em cima. Pra arder um pouquinho. Se é coisa de córtex não-desenvolvido não sei, mas é fato. Gosta de escarafunchar, cavocar para sair tudo de podre. Se inflamar tudo bem. Dói um pouco mais. E esse é objetivo. Em seus xxx minutos de duração teatral com diálogos cínicos, calcados no mais negro humor, Closer mostra que não basta ser traído: tem de saber quando, onde, como - o como é o mais importante -, por que, quem e quantas vezes. Um lide completo.
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Neide, sábia, já dizia que há muitas pessoas para as quais o amor simplesmente não basta para se ficar com alguém. Tá, não estou falando de que é preciso também admirar, respeitar... Não, acho que entendem, né?
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Agora o comentário mulherzinha:
Jude Law é tudo. Ok, isso não é novidade. Mas é tudo também com cara de fracassado, óculos e cabelo despenteado.
Clive Owen e sua barba por fazer. Falar mais o quê?
Natalie Portman é ótima. Principalmente no clube, em manobras contorcionistas.
Julia Roberts: já li e ouvi vários comentários de que está péssima. Acho que não. Acho que o papel dela é esse mesmo. Ser dissimulada, fingindo realmente ser um nada. Aqueles pessoas que não têm um pingo de sal.
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Preciso da trilha. Mas não foi lançada nem nos EUA.