Tec tec tec
Vou dissertar sobre o Trim, cortador de unhas. Não tem coisa mais non sense para mim - pode somar assobios - do que o barulho do cortar de unhas com um treco desse. Além de ser totalmente sei lá o que fazer esse ato na presença de terceiros, é irritante. Eca, e me lembra o japonês que tinha uma mini barraquinha de bugigangas na frente da minha casa, quando a feira vinha exatamente até a minha casa. Na barraca da outra calçada era a pastelaria com sua panela de óleo negro (que nojo) quente. O pastel era ótimo, e comprado para fazer em casa no óleo fresquinho.
Na barraca do japs tinha pente Flamingo, espelho com a parte de trás com foto de mulher pelada com colar de havaiana, joguinhos de agulhas para emergências e, sim, ele: o medonho Trim de várias nacionalidades: tinha o tradicional até os ridículos (mais ainda) com desenhos de flores japorongas.
E tem gente aqui na assessoria que semanalmente saca o seu Trim e põe-se a me irritar com o tec, tec tec.
Fico imaginando um monte de cascos nessa forração fétida da assessoria.
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