Coelhinhos
O que falar para vocês? Hunnn, exceto pela noite de segunda-feira (dilíça de visita), meu feriado foi uma merda. E adivinhem por quê? Porque sou uma neurótica, doida, surtada. Tá teve momentos bem legais, tipo o jantar no Saikô com Sheila, Berta e Letícia. Sushi maravilhoso. Frida é simplesmente genial – eta mulé porreta, quem sabe um dia chego perto dela e não deixo que qualquer acidentezinho me abale – , com o cinema todo sentadinho até o fim da música do Caetano (linda!). A livraria Cultura ao lado do Unibanco Artplex me transportou por algumas mágicas horinhas para minha terrinha São Paulo. Tudo muito de metrópole, como eu gosto. Dirigir em dois dias lindos também foi bem bom. Melhor ainda quando não há como se perder em Porto Alegre, mesmo você querendo isso, para saber se aprendeu a se virar pela cidade. Lembrei até bastante da Neuali – ai que saudades de nossas voltinhas basics por São Bernardo – só você mesmo, Neuali, pra me ensinar essas coisas de neuróticas. Aliás, preciso muito conversar com você. Tentei ligar para sua casa em S. Caetano para descobrir seu telefone e ninguém atendeu. Sei até que você entrou na faculdade. Muito bem.
Li o Reino das Cebolas. Di-vi-no, rápido, tocante. A Cintia Moscovitch tem o dom da narração – deliciosa forma de contar contos. Bem que o Rufatto falou.
Um dia passa como tudo essa minha neurose, a qual até já detectei uma das causas. Um trauma, causado pelo acidente passado. Que mau isso, né? Vou superar e parar de chorar, já que por enquanto tudo está bem, com direito a massagem e muito beijinho.
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