quinta-feira, março 18, 2004

A cura
Quando se é criança a gente quase quebra o braço de propósito para poder ficar em casa, sem ir à escola. Putz, eu juro que não estava dodói de propósito e estava quase fazendo reza brava e promessa para o febrão passar. Hoje de manhã passou. Acordei sem um resquício de febre. Tirei a temperatura duas vezes para ver se era real após dois dias tomando remédios e nada de febre ceder. (E não é que o Tylenol + o banho morno funcionaram?). Cientificamente só foi comprovada a cura no trânsito: um “anda logo aí, caraio” e um “que foi, seu babaca?” com diferença de apenas dois minutos no trajeto para a firma comprovam a cura.

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