Daquele que se matou
Nessa semana Porto parou porque um mendigo se jogou de uma ponte. Adivinha o que aconteceu? O trânsito acumulou até Canoas. A cidade parou e demorei mais de hora para chegar na firma. O pior, o imbecil não morreu por causa da altura da queda, mas porque caiu sobre um pobre carro que o jogou para o lado, quando passou outro pobre carro e o atropelou. Pobres dos donos. E de toda a população, já que o fato ocorreu às 8h da madruga, mas a perícia chegou só às 9h30. E o pior: pobre de mim. Naquele dia, como é típico, adiei em meia hora o despertador. E depois em mais meia hora. Algo dizia que não deveria sair cedo da cama. Mas mamãe resolveu ligar (ó, sim, céus, não jogue canivetes sobre nós!) nessa última meia hora. Resmungando resolvi sair da cama. Ou seja, o tempo que perdi parada dentro do táxi, eu poderia ter ganhado na cama!
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