24 de julho - Happy birthday!
E foi meu aniversário. Passei o dia sozinha. Só fui encontrar uma pessoa conhecida às 17h30 – o meu personal hayr-make-up-sobrancelha. Ganhei de presente a make-up, que foi arrasante em conjunto com minha super-mega-meiga bata da Adriana Barra, toda floral, toda sweet, e o meu novo cabelo – to frita quando voltar para SP, quem irá cortar meu cabelo???. Não teve um ser vivo que não comentou sobre. Bom, mas antes fui até Ipanema. Sentei em frente ao Guaíba e quase me joguei. O sol tava quente ao meio-dia. Só sai porque me assustei com um mendigo e estava tudo meio deserto (sim, sempre me assusto com mendigos). Zanzei depois pelo Moinhos – o dia ajudou com sol e céu azul. E, pasmem, pessoas de SP: calor. Sim, calor. Almocei num misto de japs com chinoca. (Post-it: nunca mais vou lá. É uma merda, apesar de ser no Moinhos). Fui numa das minhas lojas prediletas (AD Design) e não resisti a um beija-flor de madeira e lata, que está reinando pendurado na minha varanda. Recebi alguns – poucos – telefonemas. E notei que estava passando o aniversário em minha própria companhia – me, myself, and I. Recolhi-me ao recanto do lar para esperar o bolo – lindo, lindo. E enquanto esperava fiz uma mini-maratona de Sex and the City. Uma coisa meio, ai que saco, eu aqui presa em casa e o dia lindo e eu ficando mais velha. À noite: festa. E quem não foi: per-deu. Aliás, falando nisso: procura-se Nei desesperadamente. Paga-se bem – vivo ou morto. O coração espetado num espeto também vale. Humpf.
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