Meio assim
Sabe quando não dá pra explicar... será falta da boleta, será tristeza pré-partida, ou TPósM? Sabe aqueles dias de chuchu xôxo? To exatamente assim, depois de um fim de semana com um anfitrião mil (que ainda cozinha maravilhas) em Bento Gonçalves. E o pior: deixo meus leitores ávidos por informações sobre a minha pessoa humana. (Pessoa humana é o uó). Bom, o que aconteceu de relevante: dei de cara com o outlet da Arezzo em Novo Hamburgo fechado antes da hora – obviamente se fosse um episódio de Sex and the city, a Carrie teria quebrado o vidro com um bastão de baseball e ainda seria absolvida da prisão. Claro que era essa minha vontade, mas sei que não teria redução da pena. E o pior foi a displicência da mocinha do caixa que, de longe, deu de ombros e disse apenas que como não tinha ninguém na loja, eles fecharam mais cedo. E só, abaixou a cabeça e continuou no fechamento do caixa. Azar o dela. No dia seguinte não sosseguei enquanto não falei com a coordenadora do SAC, a gerente dão outlet e a assessora de imprensa. E ainda ganhei um chinelo (post-it: tenho de buscá-lo). Que mais.... no festão de ontem da Claro e Siemens não teve celular de brinde como as mentes férteis alardearam aos quatro ventos, mas teve Tiago Lacerda (ali, do meu ladinho, porém muito magro pós-dieta) e o deus grego Mário Velloso (se a figura canta eu não sei, mas que é um tesão, é!). E hoje acordei podre (matei a terapia e cheguei tarde na firma), pós-espumante Mumm argentino e muita risada com as amigas bichas no Átrio.
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