No limbo
Fase muito assim, tipo assim, nhé, como diria a Rê. Sai pra lá urucubaca, sai desse corpo que não te pertence. Ansiedade a mil e vontade zero. Como disse a Neide hoje: eu costumo chamar isso de “estar no limbo”. É lá mesmo. E no limo também. Sem vontade alguma de encarar o faxinão em casa. Nem queiram imaginar, mas é uma coisa assim pré-mudança. Sabe como é: gosto do meu apê. Então tenho de deixá-lo desgusting para ter nojinho e sair sem saudade. Impossível. O solzinho que bate a tarde no sábado, o janelão pra varanda aberto e eu deitada em meu micro sofá é uma cena muito meiga para eu odiar.
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