Querido leitor...
E ele se rendeu aos encantos, ao som suave das palavras por minhas mãos de fada digitadas, e voltou a freqüentar esta casa. Gerald voltou e trouxe consigo a alcunha de mala para com a minha pessoa. E pergunto: “Alguma vez disse que sou uma não-mala?”. Não, nunca o fiz. Se sou mala, caríssimo Gerald, note bem que a etiqueta é Gucci. E quente, direto da sede, na Rive Gauche (para leigos, meu caro: em Paris). Dentro vem ainda uma nécessaire recheada de M.A.C., pasta e escova de dentes e, é claro, meu L´Eau D ´Issey. Mas, seja bem-vindo, meu caro paraibano-do-sul, entre para o clube de gaúchos que chora a minha falta pelas bandas do Moinhos de Vento e entenda que minha presunção não vem de New York. É de nascença mesmo, veio comigo, na barriga de mamãe. Be happy!
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