Com 30 anos fui pela primeira vez a uma rave. Sempre achei que não teria saco para technera horas a fio. Mas até que curti a música, óbvio que não os 3 dias do cruzeiro com rave com destino a Búzios. (É, a rave foi no Island Escape.) Mas eu curti, curti ver o nascer do Sol ao som da eletrônica. E o povo a mil, o tempo todo. Bala era literalmente coisa de criança. Marombados com seus corpos talhados ao detalhe louquíssimos ao lado de suas Barbies+filés-de-borboleta+Patys-ou-alternativas. Todos loucos. E, como já disse, balinha, era brinquedo de iniciante. O negócio agora é o tal anestésico de cavalo (ketamina ou Special K). Vi, olhei a movimentação e fiquei avaliando o que leva uma pessoa a fazer isso. Sim, sou caretésima. E confesso que não entendo. E o pior: os caras e as minas que usam são os mesmos que são sinônimo da atual geração saúde, de academia, do açaí com granola. Na boa: geração saúde sou eu, com minhas curvas generosas que, desde criança, aprendeu que comer bem é que é ter saúde.
quarta-feira, março 21, 2007
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2 comentários:
QUERI!!!!!!!!!
SAUDADES!
Tu sabe que em 97, quando eu morava na Inglaterra, a ketamine era a droga da vez. Vê bem, até com relação as drogas a gente está 10 anos atrasado.
Tb não entendo disso, não. Eu gosto de saber o que eu estou fazendo. Arrisco só na cerveja. E quando eu não entendo mais o que eu falo, vou pra casa dormir!
eu pagava pra te ver numa rave!
hahahah
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