Estado de putrefação
Ontem fui jantar com a Deka no Galpão Crioulo, tri-turístico, com direito a show de prenda e tudo... Ah, tinha de ir. Até agora não tinha feito nenhum programa de passeio de turista deslumbrado, uai. Manja aqueles restaurantes rústicos (aqui churras é bemmmm rústico, nada de Baby Beef)? Com direito a mulé passando com chapéu, lenço e cuia gigante de chimarrão pra fazer uma fotinho de recordação (estive no Galpão e lembrei de você...). É tinha lá.
Aí, só porque nessa noite (eu tava derrubada, quase babando numa palestra da firma, dei umas boas pescadas, tomara que a moça nào tenha visto senão é morte na certa!), tive de acordar às 3h29 para tomar um litro de água. Tudo por causa da tonelada de picanha que comi. Hoje acordei em estado lastimável. (agora aos que são nojentos e sofrem de problemas cardíacos com cenas muito fortes: fechem o site) Estou até agora (11h06) arrotando picanha. Ai meus sais. Trouxe um cacho de uvas de casa (ia estragar) e vou almoçar somente isso.
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