80’s Saturday night
No sábado, depois de jantar de deuses – como são todoooossss os happenings, por mais simples que sejam, planejados pelo Nei – fomos à Festa Balonê, no mítico Ocidente. Delícia. Fila para entrar, ao lado dos traficas com suas pedrinha e pozinhos. Casa cheia (tá desses detalhes eu odeio, mas valeram). Um povo. Sim, literalmente um povo, já que mesclava de hippies e malucos a paties e maurícios. Ou seja, um povo se atrolhando na casa minúscula, que já foi até interditada recentemente por não ter alvará (um bsurdo, já que o treco existe há décadas e sempre foi trash, levando fama até em música). O funcionamento é o seguinte: neguinho para 12 pilas para entrar e ganha uma cerveja grande. E vai se divertir com o repertório, que inclui de Rosana (Como uma Deusa) e SoftCell – dos meus tempos de domingueira na Up&Down – a Smiths e Cindy Lauper, sem esquecer de uma sessão inteira dedicada à Madonna. Não beijei, mas dancei muito e sai muito feliz, apesar do cheiro de cigarro, rumo ao McDonald’s. Aliás, Mc de madrugada em Porto Alegre é um verdadeiro acontecimento: lotado. Filas e espera para estacionar. Também… podemos dizer que o Mc está como para a Galeria dos Pães somada com o Fran’s em São Paulo. É única coisa que funciona after hours na cidade. Triste, mas mandei pra dentro um Cheddar e dois nuggets (tá, podem me eximir de comentários sobre essa parte trash da noite). Ainda cheguei em casa, às 4h40 e dei uma lida no Melancia (não vejo a hora de ver o final previsível dessa meleca de livro) e chumbei… feliz.
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