sexta-feira, abril 16, 2004

Pardieiro, chiqueiro, antro
E eis que fui para Londrina e tive de dormir num lugar desses. Na chegada dei de cara com um japinha de mãos dadas com uma moça bem suspeita. (Vocês não fazem idéia da sandália da vagaba...). As fronhas; nojentas. Tinham sido usadas. A toalha; uma bucha esfoliante fétida. O corredor e o quarto cheirando a perfume barato. O chuveiro? Precisava fazer conchinha com a mão para catar a água e molhar o corpo. E ainda ousei pedir fronhas limpas. Acho que foi pior: "Olha, essas estão manchadas, mas estão limpinhas!" Eu mereço.

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