Mais uma roubada (Não, esse título não é um daqueles metafóricos que eu uso)
Eu virei estatística. E o pior: na frente de casa. E nem era tarde: 19h50. E isso porque virei uma garota-saúde e ia para a academia. Sim, estava estacionando em frente de casa para me trocar em quinze minutos e sair vestida de Barbie academia para malhar, quando não mais que de repente três indivíduos desconhecidos de cor parda (está assim no BO), cabelo carapinha e trajando calça jeans e camiseta – um deles com boné – me abordaram. O de boné armado. Mandaram sair na boa. Consegui ter um lapso de lucidez e lembrei do meu pai dizendo que tem de se ter calma nessas ocasiões. Sai na boa. Perguntaram do alarme, disse que estava sem (afinal, ele é acionado na chave e a mesma estava com os animais). Pedi pela minha bolsa (depois passo a descrição, caso alguém a veja no ombro de uma shikse – não farei essa tradução, ok? - qualquer...). Um deles ia dar, afinal me olhou se cagando de medo. O monstro ao volante gritou: “Vai, vai...”, do tipo fuck you para a bolsa. Pois bem, foi isso. Levaram meu carro, saíram devagar, um homem viu e eu dei um berro com toda a força do mundo para abrirem a porta de casa.
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