Cartão
Perdoe o passado;
Viva o presente;
Sonhe o futuro
de um cartão da Imaginarium
quinta-feira, abril 25, 2002
A sete chaves
Mana Jama, você está sumidinha, mas saiba que vc tem um tesouro dentro de casa chamado Pequena Oli. Bati um papão com ela. E não é que a bichinha digita rápido pra caraiiio? Um pequeno gênio.
Mana Jama, você está sumidinha, mas saiba que vc tem um tesouro dentro de casa chamado Pequena Oli. Bati um papão com ela. E não é que a bichinha digita rápido pra caraiiio? Um pequeno gênio.
terça-feira, abril 23, 2002
Fã clube
Tô virando fanzona desse moço jornalista, ser humano e fotógrafo (acho que ele é japs para fazer fotos tão legais, mas ele garante ser ítalo-austriaco): Vai lá.
Tô virando fanzona desse moço jornalista, ser humano e fotógrafo (acho que ele é japs para fazer fotos tão legais, mas ele garante ser ítalo-austriaco): Vai lá.
domingo, abril 21, 2002
Isso é lindo:
Toco a sua boca, com um dedo toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se pela primeira vez a sua boca se entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que a minha mão escolheu e desenha no seu rosto, e que por um acaso que não procuro compreender coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que a minha mão desenha em você.
Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de cíclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõem-se, e os cíclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem com um perfume antigo e um grande silêncio. Então, as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se tivéssemos a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água.
Júlio Cortázar, em O Jogo da Amarelinha - capítulo 7
Toco a sua boca, com um dedo toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se pela primeira vez a sua boca se entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que a minha mão escolheu e desenha no seu rosto, e que por um acaso que não procuro compreender coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que a minha mão desenha em você.
Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de cíclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõem-se, e os cíclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem com um perfume antigo e um grande silêncio. Então, as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se tivéssemos a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água.
Júlio Cortázar, em O Jogo da Amarelinha - capítulo 7
E levei bronca pq optei por passar o dia com minha irmã em vez de ir ao Ato Pró-Israel. Contra o Anti-Semitismo. Hunnn, começa por aí... árabes também são tão semitas quanto os judeus. E outras coisinhas que discordo nessa história toda. Todo mundo tem direito a um lugar no mundo... Ihhh, nem dá pra começar a discutir isso aqui. Não estou afim. Então fico na minha.
As mulheres enlouquecidas. Uma na prateleira do 38, outra do 34. Marrons, botas, sapatilhas e sapatênis. Enquanto isso os dois maridos as esperavam. E pelo visto exerciam um exercício de fetiche. Olhavam discretamente as moças - não importava a idade ou as rugas no rosto -, colocando e tirando os sapatos de pés com unhas vermelhas, outros sem esmalte... Achei engraçado. Acho que por isso eles aguardavam pacientemente sem pressa alguma.
Hoje foi comilança total. E dia descontrol. Torrei uma grana na Shoestock. Merda.
Sou compulsiva por sapatos. Sorry, assumo. Preciso de terapia ou alguém que me vicie em nicotina, que ao menos é mais barato do que sapatos.
Dessa vez foram dois exemplares pretos. Um básico para o trabalho e outro divino, de cobra. Um exemplar marrom, que achei bem diferente. Todos altos e bicudos, of course. E um cinto de camurça folk. Só. E mais a bolsa que devia de aniversário pra minha irmã.
Depois almoçamos no Noyoi.
Sou compulsiva por sapatos. Sorry, assumo. Preciso de terapia ou alguém que me vicie em nicotina, que ao menos é mais barato do que sapatos.
Dessa vez foram dois exemplares pretos. Um básico para o trabalho e outro divino, de cobra. Um exemplar marrom, que achei bem diferente. Todos altos e bicudos, of course. E um cinto de camurça folk. Só. E mais a bolsa que devia de aniversário pra minha irmã.
Depois almoçamos no Noyoi.
Desconsideração
Esqueça o posto abaixo (Na verdade, desconsidere o último post de ondem!). Deu errado e não consigo editar, mas era para contar que fui no churras do Fê Freitas com a Rê. E que Lelê estava lá, é claro. Os dois não merecem links porque simplesmente abandonaram seus blogs. Fê esqueceu suas psicoses e Lelê deixou de lado seu mundo cor de rosa total.
Humpf!
Depois de deixar Rê em casa fui para casa e me ajustei para ir ao aniversário da Ale. Surprise: travei a coluna again. Só pq acabaram as sessões com a santa Margarete. Agora preciso voltar ao doutor Fernando.
Esqueça o posto abaixo (Na verdade, desconsidere o último post de ondem!). Deu errado e não consigo editar, mas era para contar que fui no churras do Fê Freitas com a Rê. E que Lelê estava lá, é claro. Os dois não merecem links porque simplesmente abandonaram seus blogs. Fê esqueceu suas psicoses e Lelê deixou de lado seu mundo cor de rosa total.
Humpf!
Depois de deixar Rê em casa fui para casa e me ajustei para ir ao aniversário da Ale. Surprise: travei a coluna again. Só pq acabaram as sessões com a santa Margarete. Agora preciso voltar ao doutor Fernando.
sábado, abril 20, 2002
Dia muito legal no calor de Santos, no aniversário de Fe Freitas. A patroa Lele estava lá e eu fui com 0
invasões ao meu diário
Teste
Iô e seu Didentro me mandaram fazer uma coisa para não deixar o povo sair da minha página. Vamos testar.
Iô e seu Didentro me mandaram fazer uma coisa para não deixar o povo sair da minha página. Vamos testar.
quinta-feira, abril 18, 2002
quarta-feira, abril 17, 2002
Tec tec tec
Vou dissertar sobre o Trim, cortador de unhas. Não tem coisa mais non sense para mim - pode somar assobios - do que o barulho do cortar de unhas com um treco desse. Além de ser totalmente sei lá o que fazer esse ato na presença de terceiros, é irritante. Eca, e me lembra o japonês que tinha uma mini barraquinha de bugigangas na frente da minha casa, quando a feira vinha exatamente até a minha casa. Na barraca da outra calçada era a pastelaria com sua panela de óleo negro (que nojo) quente. O pastel era ótimo, e comprado para fazer em casa no óleo fresquinho.
Na barraca do japs tinha pente Flamingo, espelho com a parte de trás com foto de mulher pelada com colar de havaiana, joguinhos de agulhas para emergências e, sim, ele: o medonho Trim de várias nacionalidades: tinha o tradicional até os ridículos (mais ainda) com desenhos de flores japorongas.
E tem gente aqui na assessoria que semanalmente saca o seu Trim e põe-se a me irritar com o tec, tec tec.
Fico imaginando um monte de cascos nessa forração fétida da assessoria.
Vou dissertar sobre o Trim, cortador de unhas. Não tem coisa mais non sense para mim - pode somar assobios - do que o barulho do cortar de unhas com um treco desse. Além de ser totalmente sei lá o que fazer esse ato na presença de terceiros, é irritante. Eca, e me lembra o japonês que tinha uma mini barraquinha de bugigangas na frente da minha casa, quando a feira vinha exatamente até a minha casa. Na barraca da outra calçada era a pastelaria com sua panela de óleo negro (que nojo) quente. O pastel era ótimo, e comprado para fazer em casa no óleo fresquinho.
Na barraca do japs tinha pente Flamingo, espelho com a parte de trás com foto de mulher pelada com colar de havaiana, joguinhos de agulhas para emergências e, sim, ele: o medonho Trim de várias nacionalidades: tinha o tradicional até os ridículos (mais ainda) com desenhos de flores japorongas.
E tem gente aqui na assessoria que semanalmente saca o seu Trim e põe-se a me irritar com o tec, tec tec.
Fico imaginando um monte de cascos nessa forração fétida da assessoria.
terça-feira, abril 16, 2002
Almoço cultural
Acotumando com a situação de pobre total, Andréa e eu almoçamos e fomos passear pela sucursal do inferno, mais profundamente. Fomos à rua Direita, compramos (sim, esse verbo again) elásticos de cabelo e uma piranha numa loja furreca - total contrabando da China. Só gastei R$ 1,40. Seguindo a tese Beckiana, economizei. Divertido se não fosse trágico entrar naquelas lojas de folheados por 2 reá com mocinha falando no microfone pra chamar o povo. E os perfumes, hein???
Depois quero voltar para falar do cortador de unhas Trim. Percebi que fui hermética e não me expressei bem a respeito do assunto!
Acotumando com a situação de pobre total, Andréa e eu almoçamos e fomos passear pela sucursal do inferno, mais profundamente. Fomos à rua Direita, compramos (sim, esse verbo again) elásticos de cabelo e uma piranha numa loja furreca - total contrabando da China. Só gastei R$ 1,40. Seguindo a tese Beckiana, economizei. Divertido se não fosse trágico entrar naquelas lojas de folheados por 2 reá com mocinha falando no microfone pra chamar o povo. E os perfumes, hein???
Depois quero voltar para falar do cortador de unhas Trim. Percebi que fui hermética e não me expressei bem a respeito do assunto!
segunda-feira, abril 15, 2002
Preciso dar uma olhada na planilha da revista Cláudia. Presente da Déa, que fez até promessa para não gastar nada. Ai, ai, ai... e pensar que quando eu tinha 16 anos, ao abrir minha primeira conta no banco eu fazia um caderno com entrada, saída, histórico, saldo... e sabia tudo de cabeça. Merda, o que os anos não fazem com uma pessoa desorganizada...
E pra melhorar: só tenho mais dois tíquetes de R$ 9,36. Vou até ficar sem almoçar. Vai ser bom, já que não tem grana pra comprar o Reductil. Uma boa troca. Só aceito agora convites para programas gratuitos. Vou encher a bolsa de folhetos com a programação do CCBB. Ih, mas num vai ter dinheiro pra gas ou para o Metrô. Fudeu. É sério. Ainda tenho Zara vindo por aí, bem como Viva Vida, no mês que vem. Maldito dia 15, again.
Gente. Estou agora fase Beckyana: Delírios de Consumo de Becky Bloom. Terei de reler e encontrar bons jeitos de burlar o cartão de crédito (que venceu hoje - odeio dia 15, não só por isso). Esquecerei depilação. Virarei mulher macaca, a monga. Unhas feitas? Ne pensar. Comprarei um cortador Trim (quer coisa mais brega que isso) e só cortarei as pobrezinhas. Unha do pé idem. E comprarei uma pedra pome pra tirar o cascão.
Idas à Yola? Tô fora. Vou ao Ikesaki comprar um tonalizante qualquer e mandar bala em casa mesmo. Minha mãe vai me matar por causa da sujeira! Sapatos? Tinha uma lista lotada com todos os meus desejos de consumo. Já tô até vendo o papel voando com asinhas...
Ah, Karina, sua bolsa de aniversário também já Elvis.
Acho que vou leiloar algumas roupitchas... Que tal?
Idas à Yola? Tô fora. Vou ao Ikesaki comprar um tonalizante qualquer e mandar bala em casa mesmo. Minha mãe vai me matar por causa da sujeira! Sapatos? Tinha uma lista lotada com todos os meus desejos de consumo. Já tô até vendo o papel voando com asinhas...
Ah, Karina, sua bolsa de aniversário também já Elvis.
Acho que vou leiloar algumas roupitchas... Que tal?
relato breve do fim de semana.
Na sexta fui para Higienópolis. Montei plantão com a minha tia noFran's. Sabe o que aconteceu? Absolutamente nada. É foda. No sábado fui pra casa de buzum. Eca. A tarde fui com a Karina no bazaar da Iódice. Ainda bem que não tinha nada pra comprar. Depois fomos almoçar jps no Iguatemi. ELA PAGOU! Primeira vez na vida ela me pagou um almoço. À noite fui com Tati, Renata e Sérgio no The Bar. Noite normal, cheia de pivetes... passei por 22 aninhos. Ah, tudo bem. No domingo nada... só shopping e casa. Meu pai já estava com uma tromba gigantesca de bravo comigo. Pra agradar, pedi pizza.
Na sexta fui para Higienópolis. Montei plantão com a minha tia noFran's. Sabe o que aconteceu? Absolutamente nada. É foda. No sábado fui pra casa de buzum. Eca. A tarde fui com a Karina no bazaar da Iódice. Ainda bem que não tinha nada pra comprar. Depois fomos almoçar jps no Iguatemi. ELA PAGOU! Primeira vez na vida ela me pagou um almoço. À noite fui com Tati, Renata e Sérgio no The Bar. Noite normal, cheia de pivetes... passei por 22 aninhos. Ah, tudo bem. No domingo nada... só shopping e casa. Meu pai já estava com uma tromba gigantesca de bravo comigo. Pra agradar, pedi pizza.
quarta-feira, abril 10, 2002
Surto
Estou me segurando para não dormir. Meu saco está na Lua. O tédio me enforca, nada está me dando prazer. Que merda!
Deixa só comentar: outro dia, depois te tanto rezar cruzei com o rapaz na segunda-feira (me deu na louca de passar na Tati quando sai do trabalho). Mas ele não me viu. Eu tremi, dirigi mal... e a merda do trânsito conseguiu fazer eu perdê-lo de vista. Ele também estava de carro. Bosta. Inacreditável. Mas eu chego lá no meu propósito de esbarrar com ele na rua. Xácomigo.
Estou me segurando para não dormir. Meu saco está na Lua. O tédio me enforca, nada está me dando prazer. Que merda!
Deixa só comentar: outro dia, depois te tanto rezar cruzei com o rapaz na segunda-feira (me deu na louca de passar na Tati quando sai do trabalho). Mas ele não me viu. Eu tremi, dirigi mal... e a merda do trânsito conseguiu fazer eu perdê-lo de vista. Ele também estava de carro. Bosta. Inacreditável. Mas eu chego lá no meu propósito de esbarrar com ele na rua. Xácomigo.
terça-feira, abril 09, 2002
Meu irmão alto, elegante, chique (porque tem uma estação de trabalho de verdade e eu não e pode tomar quantos capuccinos quiser sem ter de pagar nada) resolveu blogar. Vá lá: www.ipsilon.blogspot.com
No domingo foi dia de acordar cedo. Fui para o Rio para a coletiva do Amyr Klink, que voltou da Antártica.
Depois deu pra ir até Copacabana, almoçar com Lele num japs, ver a vista (linda, sim... é linda sim) do Carol Mall, visitar a chez Lele.
Lá fui recepcionada com bolo de chocolate e café - na xícara de vaquinhas. Um luxo. Sim, fui a honrada primeira visita a usar as xícrinhas, que lembravam o jogo de xícrinhas das loucas de A Partilha.
Depois foi a vez de conhecer Carolzitcha e seu baby mais que fofo e simpático Beú. Um lindo. Depois... ponte aérea again.
Depois deu pra ir até Copacabana, almoçar com Lele num japs, ver a vista (linda, sim... é linda sim) do Carol Mall, visitar a chez Lele.
Lá fui recepcionada com bolo de chocolate e café - na xícara de vaquinhas. Um luxo. Sim, fui a honrada primeira visita a usar as xícrinhas, que lembravam o jogo de xícrinhas das loucas de A Partilha.
Depois foi a vez de conhecer Carolzitcha e seu baby mais que fofo e simpático Beú. Um lindo. Depois... ponte aérea again.
Depois do bacalhau devorado (apesar de não ser meu prato predileto estava ótimo com a farofa de legumes), fui com Rê ao shopping. A sacana me arrasta pro shopping porque queria um sapato e depois a fama é minha, de consumista, de perua....
Bom, de sapato básico, acabou saindo também com saia da ponta de estoque da Cori (amei aquele lugar...). Voltei à Jama e tentamos em vào instalar impressora e scanner. Em vão. Ô micro que tá pior que esse aqui...
Bom, de sapato básico, acabou saindo também com saia da ponta de estoque da Cori (amei aquele lugar...). Voltei à Jama e tentamos em vào instalar impressora e scanner. Em vão. Ô micro que tá pior que esse aqui...
Outra coisa: Jama reclama de ter virado crítica de programas vespertinos, mas tem uma mina de dinheiro em casa. Pequena Oli é modelo nata: magrona, alta com pernocas compridas e super falante. Simpaticona. E isso porque Jama já foi abordada por olheiros. Vou virar empresária dela. Se cuida Jama.
Bia (afilhada de Jama) também é um barato. Gentes, ela mais Oli usam palavras que definitivamente não faziam parte do meu vocabulário. Tudo bem, mas elas ouviram e cantaram Kelly Key umas 50 vezes. Nem tudo é perfeito!
Bia (afilhada de Jama) também é um barato. Gentes, ela mais Oli usam palavras que definitivamente não faziam parte do meu vocabulário. Tudo bem, mas elas ouviram e cantaram Kelly Key umas 50 vezes. Nem tudo é perfeito!
Fui recepcionada por Godzila (ou Toti) devidamente paramentado de viado, com uma gravatinha borboleta que era uma coisa. O mais impressionante foi a rapidez do garotão. Em menos de dois minutos o bicho invadiu minha bolsa, que estava no sofá, e atacou a caixinha de Reductil. Sim, ele queria ter um barato. Saldo: a caixinha babda e rasgada, Jama roxa de vergonha, mas o comprimido intacto. Sorte que só tinha um.
Parti rumo Jama's house. Grrr, chego na frente do prédio e as duas me pedem para ir ao boteco da esquina ou à padoca comprar água com bolota (isso porque eu já estava com 200 sacolas e mais minha super bolsa). Optei pelo boteco: mais perto. Só tinha véio pinguço. E óbvio, além de eu ter virado a atração do lugar, percebi que só tinha pinga pra vender. Tive de me deslocar até a padoca. Nisso, meus dedos já estavam gangrenando de tanto peso. Mas fui mesmo assim. Não que o ambiente fosse melhor que o do boteco, mas pelo menos tinha água com bolotas.
Bom, no sábado. Tive de ir urgentemente à Yola. Para mudar a cor do meu cabelo, que estava medonha. Radicalizei, depois de tanto tempo de luzes e reflexos. Tonalizei da cor natural dele. Castanho, mas ficou uma coisa meio avermelhada. Ficou bem legal. De lá, dei uma voada até o Carrefour atrás de Haggen Dasz (é assim mesmo???) para finalizar o almoço na casa da minha querida Jaminha, com Rê, pequena Oli e Bia. E também a Rosana, amiga das duas primeiras loucas.
Não tinha o sorvete. Que merda. Queria me entupir de cheese cake. O jeito foi apelar para Miss Daisy, várias latinhas de Coca light, dois vasinhos meigos de flores (além das minhas red gérberas - acho que elas me darão sorte) e várias tranqueiras que certamente eu não estava (e ainda não estou) precisando.
Não tinha o sorvete. Que merda. Queria me entupir de cheese cake. O jeito foi apelar para Miss Daisy, várias latinhas de Coca light, dois vasinhos meigos de flores (além das minhas red gérberas - acho que elas me darão sorte) e várias tranqueiras que certamente eu não estava (e ainda não estou) precisando.
Florzinhas
Sim, voltei. Estava hibernando. Na verdade estava tomada pela preguiça. Mas antes de contar sobre os últimos dias pra vcs, meus seis leitores, tenho de dizer que comprei um vaso com duas gérberas lindas. Deixei dois dias sem água. As duas estavam prostradas de tão secas. Fiquei com remorso e dei um banho nelas. Duas horas depois elas já estavam lindas de novo. Deu um alívio. Fiquei tão feliz.
Sim, voltei. Estava hibernando. Na verdade estava tomada pela preguiça. Mas antes de contar sobre os últimos dias pra vcs, meus seis leitores, tenho de dizer que comprei um vaso com duas gérberas lindas. Deixei dois dias sem água. As duas estavam prostradas de tão secas. Fiquei com remorso e dei um banho nelas. Duas horas depois elas já estavam lindas de novo. Deu um alívio. Fiquei tão feliz.
quarta-feira, abril 03, 2002
segunda-feira, abril 01, 2002
No domingo vontade zero de ir para a Hebraica. Iamos passear pelos Jardins. Tudo fechado - gente, só pq era domingo de Páscoa.... Rodamos, rodamos, rodamos... Fomos almoçar como gente grande no A Figueira Rubaiyat. Agradabílissimo. Eu e Luciana Gimenez (que invejou minha salada com um "ah, bonita salada a sua"), várias modelos pseudo-famosas (sim, já as vi na Caras, mas não me pergunte quem são), o Lucas Jaegger (a cara do pai apesar de ser loiro) e o clã Flecha de Lima.
Uma delícia.
Uma delícia.
No sábado, dona tati resolveu me arrancar da cama para ir com ela para a Hebraica. Ok, baby... fomos lá. O sol estava a pino. Um terror. Voltei para casa, fiz uma produção basic e voltei de novo pra Higienóplis. Um fracasso. Piranha vazio, Montecristo e Favela lotados. Fim de noite (e de feira) no La Vilette. O Triste Fim de Policarpo Quaresma. Buá.
Cof, cof, cof.... quanta poeira por aqui
Voltei. É verdade que esse calor from Senegal tá me tirando qualquer pingo de vontade, mas vamos lá. Tudo muito breve. Deixa vê...
Na sexta-feira fui ao cinema com o Dudu. Fomos ver Os Excêntricos Tenembaums. Eu gostei. Ele não. Parece filme alternativo - dos figurinos até a trilha sonora. E fala da força da família.
Voltei. É verdade que esse calor from Senegal tá me tirando qualquer pingo de vontade, mas vamos lá. Tudo muito breve. Deixa vê...
Na sexta-feira fui ao cinema com o Dudu. Fomos ver Os Excêntricos Tenembaums. Eu gostei. Ele não. Parece filme alternativo - dos figurinos até a trilha sonora. E fala da força da família.
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