Esqueci de dizer que tive o infeliz compartilhamento de encosto de braço no vôo com um brutamontes meio alemão que viajava com um monte de caras de alguma empresa. O cara era folgado, daqueles que usam o encosto inteiro e te fazem ficar espremida (notem, sou grande, meus braços são extra large no comprimento) e abrem as pernas, ou sejam, ficam com a ponta do sapato no seu lugar de colocar os pés.
A certa altura, o idiota pergunta as horas. Por favor pra quê? Obrigado? Nem pensar. Argggggggggh. GRrrrrrrrrrrrrr
E o pior: sou uma pessoa facilmente irritável por conta de barulhinhos. Sim, o mano ainda conseguiu chupar os dentes a viagem toda. Imagine como foi a sessão logo depois da comida? E o amigo dele, sentado atrás de mim era italiano. Não conseguia falar sem bater as mãos na minha poltrona. Viagem infernal. Isso (só pra lembrar que eu já estava enjoada. Com dores no baço).
À noite continuo meu relato dessa viagem de conhecimento prévio da minha nova terra.
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