quinta-feira, julho 24, 2003
Agora sobre o aniversário.
Ontem fui dormir antes das 23h. Estava exausta. Cara de acabada. Fui até trabalhar de tic tac no cabelo porque estava medonho (eu sempre me pergunto porque existe a umidade relativa do ar). O Nei até brigou comigo, que eu estava muito feia. Sim, não nego. Sempre levo o celular para a cabeceira, mas ontem não. No meio da noite tocou o dito. Era a Sabri cantando parabéns. Eu estava tão chapada que falei que ela tinha se antecipado. (Pensei que ainda eram 11 da noite). Que nada: era meia noite e dois. Que fofis, né?
Ah, na terça, às 23h30, quando cheguei em casa depois de jantarzinho com Dani, Sabri e Sonia no Z Café fui recebida pelo porteiro com uma caixinha do Sedex: presentinho da Tati, direto de São Paulo. O engraçado é que à tarde falei com ela no telefone e perguntei o que ela tinha me mandado de aniversário. Eu digo sempre: sexto sentido. O que era o presentinho? Um colar bem legal, que estou usando hoje. Aliás, acho que vou querer de outras cores…
Hoje já recebi vários telefonemas, ganhei uma rosa vermelha, uma cesta com gérberas vermelhas e bombons, um livro (Em Busca do Príncipe Encantado), abraço da terapeuta Neide, cartões virtuais a rodo (hunnn… várias pessoas mandaram cartões do mesmo modelo…) e e-mails, além de parabéns a você do meu pai via telefone, um cobertor da minha mãe que vou buscar quando for pra casa, algo para dar sorte da minha irmà (ela não quis contar) e algo que vou escolher do meu irmão. Por enquanto. À noite tem jantar para petit comitê no Tutti Riso.
Ontem fui dormir antes das 23h. Estava exausta. Cara de acabada. Fui até trabalhar de tic tac no cabelo porque estava medonho (eu sempre me pergunto porque existe a umidade relativa do ar). O Nei até brigou comigo, que eu estava muito feia. Sim, não nego. Sempre levo o celular para a cabeceira, mas ontem não. No meio da noite tocou o dito. Era a Sabri cantando parabéns. Eu estava tão chapada que falei que ela tinha se antecipado. (Pensei que ainda eram 11 da noite). Que nada: era meia noite e dois. Que fofis, né?
Ah, na terça, às 23h30, quando cheguei em casa depois de jantarzinho com Dani, Sabri e Sonia no Z Café fui recebida pelo porteiro com uma caixinha do Sedex: presentinho da Tati, direto de São Paulo. O engraçado é que à tarde falei com ela no telefone e perguntei o que ela tinha me mandado de aniversário. Eu digo sempre: sexto sentido. O que era o presentinho? Um colar bem legal, que estou usando hoje. Aliás, acho que vou querer de outras cores…
Hoje já recebi vários telefonemas, ganhei uma rosa vermelha, uma cesta com gérberas vermelhas e bombons, um livro (Em Busca do Príncipe Encantado), abraço da terapeuta Neide, cartões virtuais a rodo (hunnn… várias pessoas mandaram cartões do mesmo modelo…) e e-mails, além de parabéns a você do meu pai via telefone, um cobertor da minha mãe que vou buscar quando for pra casa, algo para dar sorte da minha irmà (ela não quis contar) e algo que vou escolher do meu irmão. Por enquanto. À noite tem jantar para petit comitê no Tutti Riso.
Happy birthday…
Antes de falar sobre como está sendo o meu dia, tenho um episódio sui-generis:
Depois de assistir nessa semana um episódio da 2ª temporada do Sex and the City (não resisti e comprei…) sobre a Samanta surtando porque ouvia o casal do apartamento ao lado fazendo muitos barulhos durante noites calientes, fui dormir. Li um pouco de Onze Minutos (sim, estou lendo) e virei para dormir. Eis que começam barulhos ritmados. Ou era do outro lado da parede (o casal de noivos vizinho) ou do lado de cima do meu teto (a vizinha que tem piso de madeira e que pelo visto não usa chinelos em casa. Ela deve ser a Adelaide, anã paraguaia, porque deve usar salto sempre para irritar minha paciência). Bom, o fato é que o ritmo se manteve por um tempo. Ai ouvi alguém andando (pensei, vamos testar, se eu ouvir barulho no banheiro é porque terminaram o ato). Dito e feito: barulho de água correndo. Sim, bingo. Fui cúmplice no ato. Depois de um tempo, aquele que ainda permaneceu deitado também foi ao banheiro. E ouvi o chuveiro. Vocês não imaginam o quanto eu adorei a experiência auditiva!
Antes de falar sobre como está sendo o meu dia, tenho um episódio sui-generis:
Depois de assistir nessa semana um episódio da 2ª temporada do Sex and the City (não resisti e comprei…) sobre a Samanta surtando porque ouvia o casal do apartamento ao lado fazendo muitos barulhos durante noites calientes, fui dormir. Li um pouco de Onze Minutos (sim, estou lendo) e virei para dormir. Eis que começam barulhos ritmados. Ou era do outro lado da parede (o casal de noivos vizinho) ou do lado de cima do meu teto (a vizinha que tem piso de madeira e que pelo visto não usa chinelos em casa. Ela deve ser a Adelaide, anã paraguaia, porque deve usar salto sempre para irritar minha paciência). Bom, o fato é que o ritmo se manteve por um tempo. Ai ouvi alguém andando (pensei, vamos testar, se eu ouvir barulho no banheiro é porque terminaram o ato). Dito e feito: barulho de água correndo. Sim, bingo. Fui cúmplice no ato. Depois de um tempo, aquele que ainda permaneceu deitado também foi ao banheiro. E ouvi o chuveiro. Vocês não imaginam o quanto eu adorei a experiência auditiva!
sexta-feira, julho 18, 2003
Há sempre uma primeira vez para tudo nessa vida (sempre digo…)
Desde que me mudei do flat para o apartamento fico me lembrando mentalmente que a minha porta trava por for a mesmo sem eu estar com a chave. Ou seja, me condicionava a nunca esquecê-la do lado de dentro. E hoje, finalmente, aconteceu. Esqueci a chave do lado de dentro. Foi uma microfração de milésimo de segundo. Percebi que estava apenas com o macaco-chaveiro na mão (ou seja, a chave do carro) e que a estrela-chaveiro-de-perua tinha ficado do lado oposto. Mas foi tão rápido que não deu tempo. Poft. E lá fechou a porta na minha cara. Sai em busca de chaveiros. Tenho dois a menos de um quarteirão de casa, mas nenhum estava naquelas cabininhas fétidas e horríveis, com o texto faz-se chaves e amola-se facas e tesouras escritos muito nas coxas. Um deles chegou. Fomos até a tal porta. Chegou, abriu sua mala cheia de tranqueiras (inúteis no meu ponto de vista), desatarrachou os parafusos do espelho da fechadura, tentou e tal… “Ah, tenho de ir pegar os grampos.” Voltou com um ajudante.
O cara, que tinha uma mala muito mais organizada e menos suja, colocou o espelho no lugar, pegou um tipo de cartão telefônico de metal muuuuuito amassado, passou entre o batente e a porta e vapt… Abriu. Os R$ 20 ganhos mais facilmente na face da Terra e a constatação de que arrombar a minha porta é muito simples. Eu devia ter tentado antes com o cartão de crédito.
Desde que me mudei do flat para o apartamento fico me lembrando mentalmente que a minha porta trava por for a mesmo sem eu estar com a chave. Ou seja, me condicionava a nunca esquecê-la do lado de dentro. E hoje, finalmente, aconteceu. Esqueci a chave do lado de dentro. Foi uma microfração de milésimo de segundo. Percebi que estava apenas com o macaco-chaveiro na mão (ou seja, a chave do carro) e que a estrela-chaveiro-de-perua tinha ficado do lado oposto. Mas foi tão rápido que não deu tempo. Poft. E lá fechou a porta na minha cara. Sai em busca de chaveiros. Tenho dois a menos de um quarteirão de casa, mas nenhum estava naquelas cabininhas fétidas e horríveis, com o texto faz-se chaves e amola-se facas e tesouras escritos muito nas coxas. Um deles chegou. Fomos até a tal porta. Chegou, abriu sua mala cheia de tranqueiras (inúteis no meu ponto de vista), desatarrachou os parafusos do espelho da fechadura, tentou e tal… “Ah, tenho de ir pegar os grampos.” Voltou com um ajudante.
O cara, que tinha uma mala muito mais organizada e menos suja, colocou o espelho no lugar, pegou um tipo de cartão telefônico de metal muuuuuito amassado, passou entre o batente e a porta e vapt… Abriu. Os R$ 20 ganhos mais facilmente na face da Terra e a constatação de que arrombar a minha porta é muito simples. Eu devia ter tentado antes com o cartão de crédito.
terça-feira, julho 15, 2003
PIB alto
Festa na Chácara das Pedras. E eu a tiracolo de uma amiga minha. PIB altíssimo no local. Ou seja, muitas Patys. Consegui depreender algumas observações interessantes: todas de cabelos longos. Só eu e uma outra moça que devia ou parecia ter uns 10 anos a mais que eu tínhamos cabelos curtos. Todas usavam ouros. Muitos ouros, ishalá. Menos eu (já usei muito ouro e dourado, mas agora prata e suas nuances me passam uma impressão tão melhor de limpeza, ambiente asséptico, clean, moderno…). Todas usavam sapatinhos e botinhas com bico para matar baratinhas no canto da sala, inclusive eu. O único ponto em comum entre elas e eu.
Festa na Chácara das Pedras. E eu a tiracolo de uma amiga minha. PIB altíssimo no local. Ou seja, muitas Patys. Consegui depreender algumas observações interessantes: todas de cabelos longos. Só eu e uma outra moça que devia ou parecia ter uns 10 anos a mais que eu tínhamos cabelos curtos. Todas usavam ouros. Muitos ouros, ishalá. Menos eu (já usei muito ouro e dourado, mas agora prata e suas nuances me passam uma impressão tão melhor de limpeza, ambiente asséptico, clean, moderno…). Todas usavam sapatinhos e botinhas com bico para matar baratinhas no canto da sala, inclusive eu. O único ponto em comum entre elas e eu.
quinta-feira, julho 10, 2003
8º C
Sim, estou longe daqui. Acho que é a crise e o inferno astral que se abateram sobre a minha pessoa nesse frio do cacete. As novidades? Na última semana vi um balé maravilhoso do Maurice Bejart, em única apresentação em Porto Alegre, e tentaram roubar o CD do meu carro. Sim, fuderam a porta e o vidro (mais um prejú gaúcho). Ah, recebi também muitos elogios de gente de SP. Que mudei, que estou falante, bonita… Em suma, disseram que estou “colorida”. Gostei do colorida!
Estou em crise por fazer 27 anos no dia 24. Nunca fiquei em crise perto do aniversário. Nunca achei que existisse inferno astral, mas ele existe (ou será que é porque estou mais perto da Patagônia, mais embaixo… Talvez se estivesse na Bahia ou no Ceará me sentisse mais perto do céu…). Juntando com tudo o que tem acontecido por essas bandas, o arrombamento da porta ocasiou um belo, mas eu disse bbbbbeeeeellllooo chilique. Terrível. Precisei. E na semana que vem, além de ir ao ortopedista (acho que meu joelho dançou), vou começar a terapia. É, again!
Sim, estou longe daqui. Acho que é a crise e o inferno astral que se abateram sobre a minha pessoa nesse frio do cacete. As novidades? Na última semana vi um balé maravilhoso do Maurice Bejart, em única apresentação em Porto Alegre, e tentaram roubar o CD do meu carro. Sim, fuderam a porta e o vidro (mais um prejú gaúcho). Ah, recebi também muitos elogios de gente de SP. Que mudei, que estou falante, bonita… Em suma, disseram que estou “colorida”. Gostei do colorida!
Estou em crise por fazer 27 anos no dia 24. Nunca fiquei em crise perto do aniversário. Nunca achei que existisse inferno astral, mas ele existe (ou será que é porque estou mais perto da Patagônia, mais embaixo… Talvez se estivesse na Bahia ou no Ceará me sentisse mais perto do céu…). Juntando com tudo o que tem acontecido por essas bandas, o arrombamento da porta ocasiou um belo, mas eu disse bbbbbeeeeellllooo chilique. Terrível. Precisei. E na semana que vem, além de ir ao ortopedista (acho que meu joelho dançou), vou começar a terapia. É, again!
terça-feira, julho 01, 2003
Estrangeiros em POA
Acreditem, não sou mentirosa. A matéria no Donna saiu no dia 29/06. Entrem aqui para ler. Entrem em Zero Hora, caderno Donna ZH. Usem o login bridget e a senha jones.
Acreditem, não sou mentirosa. A matéria no Donna saiu no dia 29/06. Entrem aqui para ler. Entrem em Zero Hora, caderno Donna ZH. Usem o login bridget e a senha jones.
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