Um conto com Cara de Toquinho com Bigodón Japonês, Gordota e Agnata (ou vale a pena ler!)
Pois bem, ela foi novamente em seu estudo antropológico da noite. Mais uma vez sozinha. A regra é: nada de decotes (senão, será tachada de p...). Comportada, elegante como sempre: calça jeans vintage da Zoomp, blusa de seda da Ellus e scarpin altésimo de cobra da Pára-Raio. Sem decotes, apesar de todos eles serem de muito bom gosto. Ok, ela dá uma de mané bem mané e rouba um banco bem na posição estratégica: vê-se todo mundo que entra e circula. Senta. Pede um Kir Royal. Discreta. Torpedo para Kelly: ela errou a hora, cedo demais. Outro torpedo e visualiza um moço indicando sua pessoa para a garçonete. Ele iria mandar uma bebida. Era bem pegável, cara de sério, fazendo HH pós-trabalho. Mas mudou de idéia, apesar de continuar a olhar. Tudo anda e parece que será chato...
Mais torpedo. Dessa vez, Kelly pergunta por quantos ela abateu. Nenhum e abater era o verbo aplicável para Cara de Toquinho com Bigodón Japonês, Gordota e Agnata. Pois é... as três encarnaram em sua pessoa. Deu pra ouvir, quando de repente o som deu uma baixada: "Aquela moça....." e vários quaquaquaquas. E toda insistiam em olhar. Conjecturou 3 possibilidades: acharam que ela era uma p..., mesmo sem decote; acharam que ela levou um fora e estava sozinha, ou acharam que ela estava muito à caça. Agnata (que deveria vender tudo que tem e ainda fazer um empréstimo para operar e parar de sofrer de ATM, colocar uma prótese de silicone e passar a ter queixo, colocar aparelho para conseguir fechar a boca, e de quebra, dar um óculos para o namoradinho [bem bemmmm, diga-se de passagem] para ele ver como ela realmente é) quase ouviu um "Algum problema?" da pessoa, mas sacou e se escondeu. A mão da pessoa é grande. E machuca! O tormento demorou a passar. Mas tudo passa, até uva passa. A noite parecia que seria longa e lenta. (E foi).
No outro extremo, ela avista Regis, o advogado-fã-de-retórica-e-Zelito-by the way-whatever-follow me...Uma verdadeira metralhadora randômica. Manda dois torpedos cheios de sarcasmo para provocar, mas sem efeito. Ele não os lê. Mais tarde ele a vê e se aproxima com seu sorriso sacana (sacana é a palavra para seu sorriso, apesar de ser deliciosamente sacana - ele; e o sorriso). Vem, vai... zanza, flerta com ela e com as outras. E ela lá. É um verdadeiro Jude Law em Alfie, o Sedutor. Como diz um amigo, homem sente cheiro de homem e eis que vários passaram a notar sua nada pequena presença. Um baixinho malhado com cara de semi-mau que estava acompanhado (agora ela se arrepende de não ter dado bola quando ele veio passar bem próximo de suas costas). Ela já o vira outras vezes... Quem sabe numa próxima. Um outro... Mas como incompetência pouca é bobagem, ela dá trela para Regis, o advogado-fã... Whatever... E lá vem aquele papinho que em suma é meio como o blog falecido Se eu cozinho não lavo... Se não der eu não beija. E longa conversa. Bêbado como um gamba, mas numa coisa ele tem razão... consegue concatenar todas as idéias. Longa discussão. Ela queria beijar. E decidiu não dar (notem, ela não disse que não QUERIA...). Mas não ia mesmo. Tá, na hora ela ainda não tinha tanta certeza disso... Ok, tudo termina no 0 x 0. Ele diz que a respeita porque não vai dar e ela teve de respeitá-lo porque ele só beija quem dá... e está solteiro e não quer compromisso e patati e patatá.
E Cara de Toquinho com Bigodón Japonês e Gordota? A primeira foi quem deu o estarte à provocação. Feia, cara de velha. Um perfeito cão com rugas medonhas no famoso bigode japonês (ou será chinês). Whatever (será que isso pega?). Gordota... coitada... chegou ao ponto de olhar tanto e quase ficar com torcicolo. Acabou dando trela para o judeu mais estranho da face da Terra. Se não falha sua memória, ele é conhecido como Robocop (meninas que já o viram pelo Bom Retiro, ajudem). Como se não bastasse, elas eram amigas do Mané bem mané, que começpou a se atracar com uma mina bem ao seu lado. Ele também riu dela. Mas como sua praga também pega... desejou que eles se atracassem e derrubassem a Erdinguer inteira. Longe de seu scarpin. E assim foi. Em cima do som da banda. Como o pedido foi específico, ela já tinha até calculado que ao sinal de incêndio após o curto, quebraria a janela ao seu lado para escapar longe do pânico que se formaria. Mas não foi preciso. As pragas para as demais ainda se concretizarão. Ela tem fé. Cara de Toquinho terá um bigodón japonês/chinês (melhor bigodón oriental) tão grandes que se parecerão com fiordes... longos e profundos. Gordota ficará sem um fio de seu cabelo ruim.
O que restou foi ir para casa com a certeza de que elas sofrerão. E de que é preciso deletar um número de seu celular.
quinta-feira, maio 18, 2006
Btw... a dieta zen-chinesa-oriental-para-quem-gosta-de-tudo-se-gosto-algum-e-odeia-coisas-básicas-como-atum-salmão-carne-de-vaca-gengibre-refrigerante-e-tudo-o-mais foi para o espaço. De volta à deliciosa e nada saudável dieta-do-doutor-Efraim querido... o qual eu vou ao consultório só para buscar a receita e papear... basicamente sobre eu precisar casar para me curar ou então viajar 6 meses pelo Havaí para desestressar e ficar para sempre bem. Eu o amo!
Diria Jack, o estripador....
Vamos por partes nas diquinhas da Lelê (esse poderia ser o meu trabalho - falar de make-up, moda, bolsinhas, comprinhas... ai, ai, ai... [suspiros]
Dani(ella), eu, ser exageradamente dotado de pigmentação na área inferior aos olhos sou devotadamente viciada em Fast Response Eye Cream, da MAC. Essa é uma mini-bisnaga (bem mini) que é mágica. ideal para todos os dias de manhã e antes de uma balada feita para arrasarmos! Não é tratamento, mas ela clareia, meio mágica mesmo. Para todos os dias, antes de dormir, é hora de passar o Moisture Feed Eye. Um mini-potinho mágico, para pessoas que têm a pele embaixo dos olhos bemmmmm fininha... Para finalizar, Mosturizer - SPF 15 Light Moisture no rosto todo. Ao acordar e ao dormir.
E Dani, vamos fazer assim... quando vc estiver em SP, eu darei o seu fone para uma shatchente. Acho que passa. Pelo menos para vc se divertir...
Camilets.... a Denize é quem faz as bolsas. Ela é de São Bernardo. Ela vende os modelos que apresenta em seu blog. A entrega é por Sedex, tudo direitinho, com direito (ihhh... ficou ruim a frase) a caixinha cheirosa e mimozinho... Pode deixar que depois cobro em bolsas pela propaganda. Eu recomendo. A minha é linda, fina, tudo de bom...
Vamos por partes nas diquinhas da Lelê (esse poderia ser o meu trabalho - falar de make-up, moda, bolsinhas, comprinhas... ai, ai, ai... [suspiros]
Dani(ella), eu, ser exageradamente dotado de pigmentação na área inferior aos olhos sou devotadamente viciada em Fast Response Eye Cream, da MAC. Essa é uma mini-bisnaga (bem mini) que é mágica. ideal para todos os dias de manhã e antes de uma balada feita para arrasarmos! Não é tratamento, mas ela clareia, meio mágica mesmo. Para todos os dias, antes de dormir, é hora de passar o Moisture Feed Eye. Um mini-potinho mágico, para pessoas que têm a pele embaixo dos olhos bemmmmm fininha... Para finalizar, Mosturizer - SPF 15 Light Moisture no rosto todo. Ao acordar e ao dormir.
E Dani, vamos fazer assim... quando vc estiver em SP, eu darei o seu fone para uma shatchente. Acho que passa. Pelo menos para vc se divertir...
Camilets.... a Denize é quem faz as bolsas. Ela é de São Bernardo. Ela vende os modelos que apresenta em seu blog. A entrega é por Sedex, tudo direitinho, com direito (ihhh... ficou ruim a frase) a caixinha cheirosa e mimozinho... Pode deixar que depois cobro em bolsas pela propaganda. Eu recomendo. A minha é linda, fina, tudo de bom...
domingo, maio 14, 2006
Eu quis me jogar da cobertura do Unique. Leia-se Skye
Quem conhece um pouco das tradições judaicas já deve ter ouvido falar sobre a freqüência e não-anormalidade dos blind-dates. Em idíshe, a tarefa das apresentações fica por conta da shatchente - (uma vez vez numa festa de fim de ano da escola, a pça era O Violinista no Telhado e qual não foi o meu papel senão o de shatchente, casamenteira). Pois bem... fazia tempo que não caia em tal cilada. Mas, mais uma vez, feito patinho bobo, cai. De cara, no telefone, o indíviduo não falava. Já alimentou meu ódio. Ainda assim me produzi - com muita MAC - e fui. O encontro foi no Shopping Morumbi. Sim, atravessei o mundo para isso. Deixei o meu carro lá (sabia que daria merda deixar o carro lá) e encontrei com o indivíduo. Quando o vi quase perguntei se ele tinha certeza mesmo que tinha só 31 anos e não uns 42. Mas lembrei que minha mãe me ensinou a ser educada. Principalmente com os idosos. Pois bem, ele sugeriu irmos ao Skye. Achei a escolha interessante apesar de já ter me arrependido muito da minha produção e o salto altíssimo. Ok... Voz ativa, o cara tinha zero. Vinho, ele só gosta de branco e tomou Coca Light. Quase chorei. Para não ficar tão chato porque tinha muita gente perto percebendo minha cara de ódio, encarnei a jornalista ainda que em férias e perguntei minúcias até dos cadáveres da faculdade de Medicina. E fiz até a perguntana qual ele nunca havia pensado: depois de um ano nas mãos dos estudantes, os cadáveres são enterrados onde? Em Perus? Ele disse que foi uma boa pergunta mas que nunca tinha pensado nisso. Que ódio... odeio pessoas com zero de curiosidade. Bom, a noite só ficou divetida quando o quarentão charmoso sentado na minha frente (ao lado da devida namorada com cara de Carrie, a estranha) passou a não mais tirar os olhos de mim. Ele notou inclusive as minhas caretas (quem me conhece sabe da minha capacidade de fazer muitas caretas em poucos segundos) em desaprovação às quase nulas ações do indivíduo ao meu lado. Pois bem... aguentei até que algumas horas (tive até de fingir que não vi uma pessoa conhecida lá para não passar vergonha) e pedi água às 00:20 minutos. Ufa. E notem, eu já estava na cara do gol, no Ibirapuera, meio caminho andado para Caetano City... mas tive de voltar até o Morumbi para buscar meu carro no shopping, depois de esperar o segurança atestando que o bichinho estava realmente estacionado lá. E para completar, peguei congestionamento (!) na Bandeirantes. Alguma obra desgraçada...
Quem conhece um pouco das tradições judaicas já deve ter ouvido falar sobre a freqüência e não-anormalidade dos blind-dates. Em idíshe, a tarefa das apresentações fica por conta da shatchente - (uma vez vez numa festa de fim de ano da escola, a pça era O Violinista no Telhado e qual não foi o meu papel senão o de shatchente, casamenteira). Pois bem... fazia tempo que não caia em tal cilada. Mas, mais uma vez, feito patinho bobo, cai. De cara, no telefone, o indíviduo não falava. Já alimentou meu ódio. Ainda assim me produzi - com muita MAC - e fui. O encontro foi no Shopping Morumbi. Sim, atravessei o mundo para isso. Deixei o meu carro lá (sabia que daria merda deixar o carro lá) e encontrei com o indivíduo. Quando o vi quase perguntei se ele tinha certeza mesmo que tinha só 31 anos e não uns 42. Mas lembrei que minha mãe me ensinou a ser educada. Principalmente com os idosos. Pois bem, ele sugeriu irmos ao Skye. Achei a escolha interessante apesar de já ter me arrependido muito da minha produção e o salto altíssimo. Ok... Voz ativa, o cara tinha zero. Vinho, ele só gosta de branco e tomou Coca Light. Quase chorei. Para não ficar tão chato porque tinha muita gente perto percebendo minha cara de ódio, encarnei a jornalista ainda que em férias e perguntei minúcias até dos cadáveres da faculdade de Medicina. E fiz até a perguntana qual ele nunca havia pensado: depois de um ano nas mãos dos estudantes, os cadáveres são enterrados onde? Em Perus? Ele disse que foi uma boa pergunta mas que nunca tinha pensado nisso. Que ódio... odeio pessoas com zero de curiosidade. Bom, a noite só ficou divetida quando o quarentão charmoso sentado na minha frente (ao lado da devida namorada com cara de Carrie, a estranha) passou a não mais tirar os olhos de mim. Ele notou inclusive as minhas caretas (quem me conhece sabe da minha capacidade de fazer muitas caretas em poucos segundos) em desaprovação às quase nulas ações do indivíduo ao meu lado. Pois bem... aguentei até que algumas horas (tive até de fingir que não vi uma pessoa conhecida lá para não passar vergonha) e pedi água às 00:20 minutos. Ufa. E notem, eu já estava na cara do gol, no Ibirapuera, meio caminho andado para Caetano City... mas tive de voltar até o Morumbi para buscar meu carro no shopping, depois de esperar o segurança atestando que o bichinho estava realmente estacionado lá. E para completar, peguei congestionamento (!) na Bandeirantes. Alguma obra desgraçada...
sexta-feira, maio 12, 2006
Chique e vintage
Só para dizer que eu tenho! Capricho é pouco para essa moça daqui. Tudo cheiroso, acabamento impecável e porta-moedas de brinde. Um amor, sem falar na etiqueta!
quarta-feira, maio 10, 2006
Depois da dieta de quase zero carboidratos.... vem aí minha saga na dieta do Yin & Yang. É sério. Vais ser difícil pacas, mas já sei de quem emagreceu 13 quilos em dois meses. EDS em peso fazendo dieta com a maluquinha. O fato é que precisarei, além de emagrecer, nascer de novo para:
não comer carne de vaca
não beber leite
não beber álcool
não beber refrigerantes
conseguir comer só uma fatia fina de queijo branco por dia
ingerir muitas verduras (as específicas)
ficar sem salmão e atum
não comer sushi
comer só sashimi de peixe branco
ficar sem temperos, conservas, cebola e coisas picantes
comer sem ingerir líquido durante as refeições
fazer um dia de limpeza (comer só específicas verduras, frutas e legumes durante um dia inteiro)
E tudo isso sem um calmantezinho, sibutraminazinha sequer...
não comer carne de vaca
não beber leite
não beber álcool
não beber refrigerantes
conseguir comer só uma fatia fina de queijo branco por dia
ingerir muitas verduras (as específicas)
ficar sem salmão e atum
não comer sushi
comer só sashimi de peixe branco
ficar sem temperos, conservas, cebola e coisas picantes
comer sem ingerir líquido durante as refeições
fazer um dia de limpeza (comer só específicas verduras, frutas e legumes durante um dia inteiro)
E tudo isso sem um calmantezinho, sibutraminazinha sequer...
Solta na noite
Quem me conhece razoavelmente sabe o quanto a raiva serve de motivação para mim. Pois bem. Ela me levou ao quase inpensável: sai sozinha na balada. Me myself and I, além, é claro de meu salto alto, minha make-up MAC e uma boa blusa com brilhos. E lá fui eu. Menos de um minuto do lugar fui puxada por alguém para falar sobre o meu perfume. L´Eau D´Issey é f... mesmo. Mas daí a ter cheiro de melancia... sei não. Bom, o fato é que adoraram o perfume. Sim, ele é infalível. Minuto seguinte, devidamente armada de taça de kir royal na mão percebo um ser muito alto, com feiura proporcional à altura deslizando do lado oposto do lugar ao meu lado. Grrr... eu mereço. Simplesmente uma ignorada básica. E ainda assim a insistência perdurou por boa parte da noite. No round seguinte, o primo do moço do perfume vem conversar, do alto de seus 23 anos. Pois bem: cai no meio da célula brasileira da Al Qaeda, diretamente do Líbano. Pelo menos tinha com quem conversar nos raros momentos em que eles optavam por não falar em árabe sobre a minha pessoa e das demais mulheres do recinto. Na cara dura. E não venham me dizer que não dava para saber sobre o que era o papo. Era sobre os exemplares que fazem xixi sentado. Depois, foi a vez de um gringo meio hippie perdido no tempo, meio Sting de meia tigela oferecer um "drink". Não, muito obrigada! Bom, a noite terminou depois de quase uma hora de conversa sobre o valor de se beijar e terminar a noite por ali mesmo ou não. Apesar de beijar bem, só podia mesmo ser advogado para usar de tanta retórica para tentar me convencer.
Quem me conhece razoavelmente sabe o quanto a raiva serve de motivação para mim. Pois bem. Ela me levou ao quase inpensável: sai sozinha na balada. Me myself and I, além, é claro de meu salto alto, minha make-up MAC e uma boa blusa com brilhos. E lá fui eu. Menos de um minuto do lugar fui puxada por alguém para falar sobre o meu perfume. L´Eau D´Issey é f... mesmo. Mas daí a ter cheiro de melancia... sei não. Bom, o fato é que adoraram o perfume. Sim, ele é infalível. Minuto seguinte, devidamente armada de taça de kir royal na mão percebo um ser muito alto, com feiura proporcional à altura deslizando do lado oposto do lugar ao meu lado. Grrr... eu mereço. Simplesmente uma ignorada básica. E ainda assim a insistência perdurou por boa parte da noite. No round seguinte, o primo do moço do perfume vem conversar, do alto de seus 23 anos. Pois bem: cai no meio da célula brasileira da Al Qaeda, diretamente do Líbano. Pelo menos tinha com quem conversar nos raros momentos em que eles optavam por não falar em árabe sobre a minha pessoa e das demais mulheres do recinto. Na cara dura. E não venham me dizer que não dava para saber sobre o que era o papo. Era sobre os exemplares que fazem xixi sentado. Depois, foi a vez de um gringo meio hippie perdido no tempo, meio Sting de meia tigela oferecer um "drink". Não, muito obrigada! Bom, a noite terminou depois de quase uma hora de conversa sobre o valor de se beijar e terminar a noite por ali mesmo ou não. Apesar de beijar bem, só podia mesmo ser advogado para usar de tanta retórica para tentar me convencer.
segunda-feira, maio 08, 2006
Template novo. Simples, mas novo
Espero que te agrade. Quando eu aprender a mexer direito nisso, ou a Dani se mover (olha a indireta), vc ganhará um novo e original template! ;)
bjos, Kelly
Espero que te agrade. Quando eu aprender a mexer direito nisso, ou a Dani se mover (olha a indireta), vc ganhará um novo e original template! ;)
bjos, Kelly
Você acredita que...
Alguém que faz um template assim meigo para mim seja mal-humorada, hein (interrogacao) Pois bem, esse é o meu novo layout criado especialmente para mim pela Kelly! Amei. Queri, valeu! Fico devendo a postagem sobre a sexta-feira... algo como uma judia no meio da célula da All Qaeda no Brasil...
Alguém que faz um template assim meigo para mim seja mal-humorada, hein (interrogacao) Pois bem, esse é o meu novo layout criado especialmente para mim pela Kelly! Amei. Queri, valeu! Fico devendo a postagem sobre a sexta-feira... algo como uma judia no meio da célula da All Qaeda no Brasil...
segunda-feira, maio 01, 2006
Com certeza, isso aconteceu para puxar o pé da pessoa de novo pra Terra, para ela entender que Febem foi criada para fds que fazem isso e muito mais. Se foi pra lá. É para lá ficar. Amanhã terei de acordar às 8h para levar o carro na loja de vidros (pelo menos o custo está coberto pelo seguro). Terei de comprar mais um CD do Amaral (detalhe: esse já era o segundo exemplar, pós-roubo do gordo-preto-zoiudo). E mais um MP3. E o fdp que fez isso (tenho certeza que foram os caras que pediram para tomar conta) vai morrer hoje mesmo. Com morte dolorosa. E não me peça para desejar que eles sejam felizes, pois são muito sofridos, maltratados pelo sistema e bláláblá... Não me venha falar de Dalai Lama e de zen. O dia que eu pensar assim, me enterre por favor. Quero morte lenta, dolorosa, com muito sanque. pregos, sal, na ferida. E tudo o mais que tiver direito. Idéias sangrentas são bem-vindas.
Pra Febem irá. Da Febem será
Então que na quinta-feira passada a pessoa teve de acompanhar um evento do vôlei na Febem de Araraquara. 270 quilômetros para ir, horas dando voltas de bobos para achar o lugar. No meio do canavial. Bom, ei-la, lá no fim do mundo. A diretora é toda faceira com seus feitos, baixos índices de reincidência, tudo arrumadinho. Meninos que se regeneram. Rá. O evento começa, e a pessoa só acompanha. Fica arrepiada, emocionada, vendo os trobadas de cabelo raspado jogando bola. Afinal assim, são só meninos carentes. Você fica tocada e cogita até em fazer alguma atividade como voluntária para os pobrezinhos. Rá de novo. Aí, a pessoa faz um relato sobre o evento. Recebe um email da pessoa responsável por Responsabilidade Social dizendo que percebeu pelo relato que a pessoa ficou tocada. Rá ao cubo. Aí, a pessoa sai de férias e já no começo nada fica muito bem. Sai no dia 1º de maio para comer com a família. Coisa simples. No local - como em todos os outros, costuma deixar o carro no estacionamento. Mas não, não precisava, porque havia lugares e era dia ainda. "Ah, pai, vou deixar o carro na rua. Tá tranqüilo." Até o cara do estacionamento, que já conhece a família, cobrou o carro. Rá double. Pois bem. Todos comem, se divertem, conversam sobre o primo no Rio, prestes a ter alta. E na saída, tchannn.... Lelê, teve mais uma vez surpresa com seu carro. Dessa vez, pelo pára-brisa, quebraram. Muito vidro estilhaçado. E dessa vez levaram o toca-MP3 e o CD que estava dentro. Mais um CD da Espanha que se fué. Vidro por todo lado. Olharam meu perfume (L ´Eau D´Issey), laragaram, derrubaram meu bluetooth, deixaram. Queriam achar a frente do CD, que estava na minha bolsa.
Então que na quinta-feira passada a pessoa teve de acompanhar um evento do vôlei na Febem de Araraquara. 270 quilômetros para ir, horas dando voltas de bobos para achar o lugar. No meio do canavial. Bom, ei-la, lá no fim do mundo. A diretora é toda faceira com seus feitos, baixos índices de reincidência, tudo arrumadinho. Meninos que se regeneram. Rá. O evento começa, e a pessoa só acompanha. Fica arrepiada, emocionada, vendo os trobadas de cabelo raspado jogando bola. Afinal assim, são só meninos carentes. Você fica tocada e cogita até em fazer alguma atividade como voluntária para os pobrezinhos. Rá de novo. Aí, a pessoa faz um relato sobre o evento. Recebe um email da pessoa responsável por Responsabilidade Social dizendo que percebeu pelo relato que a pessoa ficou tocada. Rá ao cubo. Aí, a pessoa sai de férias e já no começo nada fica muito bem. Sai no dia 1º de maio para comer com a família. Coisa simples. No local - como em todos os outros, costuma deixar o carro no estacionamento. Mas não, não precisava, porque havia lugares e era dia ainda. "Ah, pai, vou deixar o carro na rua. Tá tranqüilo." Até o cara do estacionamento, que já conhece a família, cobrou o carro. Rá double. Pois bem. Todos comem, se divertem, conversam sobre o primo no Rio, prestes a ter alta. E na saída, tchannn.... Lelê, teve mais uma vez surpresa com seu carro. Dessa vez, pelo pára-brisa, quebraram. Muito vidro estilhaçado. E dessa vez levaram o toca-MP3 e o CD que estava dentro. Mais um CD da Espanha que se fué. Vidro por todo lado. Olharam meu perfume (L ´Eau D´Issey), laragaram, derrubaram meu bluetooth, deixaram. Queriam achar a frente do CD, que estava na minha bolsa.
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